Ainda antes de iniciar a prosa de hoje fui verificar uma palavra. A significação de "beijo" é o acto de poisar os lábios nalguma pessoa, ser ou coisa em sinal de amor, afeição ou veneração.
Momentos antes da partida já eles se despediam com um ligeiro beijo no canto dos lábios.
Qual deles entrou na composição e qual ficou na gare, não é de todo importante. A imagem retida foi a forma do beijo, e isso sim é importante, um beijo no canto dos lábios.
Sentei-me a pensar neste pequenino pormenor de afectividade e o quanto representa. A beleza do "ligeiro roçar" de lábios provoca sentimentos vários; a memória é activada e iniciamos a recordação dos momentos que vivemos e que ansiamos reviver.
Preso nestas memórias começo a sentir a transposição de calor do braço que está justaposto ao meu e só aí reparo que partilho o transporte com alguém que também viaja no mesmo pensamento daquela imagem.
Envolta em olhares cúmplices, a viagem prosseguia sem a enunciação de qualquer silaba ou vogal, aquele pequeno foco de ligação era o suficiente para o entendimento de emoções.
Quando um de nós chegou ao seu destino despedimo-nos com um contacto leve, de lábios, ao canto dos lábios.
Qual de nós saiu e qual ficou, não é de todo importante. A sensação retida foi a forma do beijo, e isso sim é importante, um beijo no canto dos lábios.
O adocicado formigueiro felizmente ainda persiste.
F.Marinho
Que o nosso próximo ano seja paulatinamente invadido por estes "imensos" pequenos prazeres.
terça-feira, dezembro 30, 2003
segunda-feira, dezembro 29, 2003
Chat para utilizadores UNI@BLOG
Depois de ter levado uma noite inteira para chegar ao fim da saga dos Senhores dos Anéis... não consegui dormir...
Aqui vai um novo desafio para os utilizadores deste BLOG: um Chat Room.
Pensei que talvez desse mais dinamismo e interactividade ao nosso blog... vamos ver...
As instruções são simples, apesar de estarem maioritariamente na língua de Goethe, é GRÁTIS…
O primeiro passo é clicar no CHAT ROOM BLOG@UNI ( sim, aí no lado direito)
Depois deverão ser seguidos os seguintes passos:
1.) Criar novo registo. Clicar em REGISTO NOVO
2.) Indicar o endereço de correio electrónico e clicar no ABSENDEN (Enviar)
3.) Confirmação do envio, podes ir à tua caixa de correio
4.) Ir à caixa de correio e clicar na primeira hiperligação. Esta leva-te de imediato ao formulário de criação de um registo novo
5.) Indicar o NOME, o NICK, a SENHA, confirmar a SENHA e indicar a conta de correio electrónico.
6.) Aqui encontras a confirmação da inscrição (não esquecer o NOME, NICK e SENHA). Clicar em WEITER ZUM CHAT
7.) Este é o ecrã de conversação. Em baixo – na caixa de texto – é escrever o texto e dar enter, para que o mesmo apareça no ecrã. Há a possibilidade de escolher a cor. No canto superior direito têm a possibilidade de utilizar os Smilies. No lado direito, mais para baixo, surge a lista de presenças.
Foi fácil?
Vale a pena?
Vamos ver…
Have Fun
..::carlos galveias::..
Aqui vai um novo desafio para os utilizadores deste BLOG: um Chat Room.
Pensei que talvez desse mais dinamismo e interactividade ao nosso blog... vamos ver...
As instruções são simples, apesar de estarem maioritariamente na língua de Goethe, é GRÁTIS…
O primeiro passo é clicar no CHAT ROOM BLOG@UNI ( sim, aí no lado direito)
Depois deverão ser seguidos os seguintes passos:
1.) Criar novo registo. Clicar em REGISTO NOVO
2.) Indicar o endereço de correio electrónico e clicar no ABSENDEN (Enviar)
3.) Confirmação do envio, podes ir à tua caixa de correio
4.) Ir à caixa de correio e clicar na primeira hiperligação. Esta leva-te de imediato ao formulário de criação de um registo novo
5.) Indicar o NOME, o NICK, a SENHA, confirmar a SENHA e indicar a conta de correio electrónico.
6.) Aqui encontras a confirmação da inscrição (não esquecer o NOME, NICK e SENHA). Clicar em WEITER ZUM CHAT
7.) Este é o ecrã de conversação. Em baixo – na caixa de texto – é escrever o texto e dar enter, para que o mesmo apareça no ecrã. Há a possibilidade de escolher a cor. No canto superior direito têm a possibilidade de utilizar os Smilies. No lado direito, mais para baixo, surge a lista de presenças.
Foi fácil?
Vale a pena?
Vamos ver…
Have Fun
..::carlos galveias::..
domingo, dezembro 28, 2003
Agora que terminou o Natal
... vamos esperar que 2004 seja um ano melhor...
... sem guerras estúpidas...
... lutas parvas...
... mais desportivisto...
... mais diversão...
..::carlos galveias::..
... sem guerras estúpidas...
... lutas parvas...
... mais desportivisto...
... mais diversão...
..::carlos galveias::..
quarta-feira, dezembro 24, 2003
O Natal nasceu 300 anos antes de Cristo
Equipa de investigadores britânicos concluiu recentemente
O Natal nasceu 300 anos antes de Cristo
David Keys com Isabel Salema/PÚBLICO
O Natal tem as suas origens 300 anos antes do nascimento de Cristo, segundo uma equipa de investigadores britânicos concluiu recentemente.
Apesar de há muito tempo se saber que a decisão de declarar 25 de Dezembro como o dia do nascimento de Jesus foi tomada no século IV pela Igreja, sob influência do imperador romano Constantino, houve sempre dúvida sobre as razões exactas da escolha.
A data terá sido escolhida, descobriram agora os investigadores, porque Constantino acreditava que o deus romano do Sol, Hélios, e Cristo eram virtualmente a mesma coisa, e 25 de Dezembro tinha sido decretado com o dia do nascimento do Sol 50 anos antes por um dos seus antecessores - o imperador Aurélio.
Aurélio, por sua vez, parece ter escolhido 25 de Dezembro porque desde a reforma do calendário romano, feita pelo imperador Júlio César em 46 a. C., esse dia foi fixado oficialmente como a data do solstício de Inverno. O mistério está exactamente na razão da escolha, uma vez que a data real para o solstício no tempo de Júlio César era 23 de Dezembro (este ano, à latitude de Lisboa, foi às 7h03 de 22 de Dezembro). Os académicos sempre se interrogaram sobre o porquê da escolha do dia 25.
Esta investigação histórica traz uma nova luz sobre as origens remotas pré-cristãs do Dia de Natal, afirmando que o nascimento do Sol foi quase de certeza fixado no equivalente antigo do 25 de Dezembro, quando este dia era de facto o solstício de Inverno e marcava realmente o renascimento anual do sol - o dia em que o sol começa de novo a ficar mais alto no céu e os dias a tornarem-se mais compridos. Para conseguir fazer essa equivalência, os investigadores recorreram aos potentes computadores do Nautical Almanac Office, descobrindo que era necessário recuar à primeira metade do século III a. C.
O Colosso de Rodes
A nova investigação sugere que um acontecimento-chave pode ter provocado toda a tradição do 25 de Dezembro. Esse evento foi a consagração da maior estátua ao Deus do Sol Hélios da Antiguidade Clássica - o Colosso de Rodes -, com 34 metros de altura e 200 toneladas. Considerada uma das sete maravilhas do mundo, foi destruída por um terramoto e não chegou até nós nenhuma representação da estátua.
A provável data da consagração foi 283 a. C.. E nesse ano o solstício ocorreu em Rodes por volta do nascer do Sol do dia 25 de Dezembro. A data da construção do Colosso - ou outro acontecimento na primeira metade do terceiro século a. C. - foi sem dúvida preservada pelos académicos em Rodes ou Alexandria e parece ter passado para César através dos cientistas do Egipto, no período helenístico, que aconselharam o imperador com as suas reformas do calendário.
Depois de César, a dimensão do Império Romano aconselhava a nunca tomar a sua unidade como certa. Por isso, durante e depois do século III a. C., os imperadores foram usando cada vez mais o culto do Sol como força para unificar o império.
No final do século III, o Sol - agora chamado Sol Invictus (o Sol Invencível) - começou a ser visto quase em termos monoteístas, sendo os outros deuses olhados como subservientes da divindade solar ou como diferentes facetas dele. O salto seguinte em direcção ao proto-Natal chegou em 274 d. C., quando o imperador Aurélio declarou que o Sol Invictus era "Senhor do Império Romano".
A promoção do Deus do Sol a esta posição suprema deu-se porque Aurélio acreditava que o Sol Invictus o tinha ajudado a derrotar os rebeldes do Médio Oriente que ameaçavam a unidade do império. Em honra da vitória, o imperador construiu um enorme templo ao Sol. Foi aí que Aurélio instalou duas enormes estátuas saqueadas da cidade revoltosa, Palmira, actualmente uma ruína no deserto da Síria. Uma representava o deus do Sol oriental, Shamash-Hélios. A outro o deus chefe dos rebeldes, Bel, ou mais provavelmente o seu associado, a divindade Yarhibol, em parte solar e completada com os raios solares que emanam da sua cabeça. O novo templo foi consagrado a 25 de Dezembro - o dia que o imperador Aurélio pensava ser o do nascimento do Deus do Sol.
Cerca de meio século depois da consagração do templo, o primeiro imperador romano cristão, Constantino, fundiu o culto do Sol com a cristandade, dando a entender que Cristo era, de facto, a manifestação terrena do Sol Invictus. O dia 25 de Dezembro tornou-se o Natal. O homem-deus cristão era também referido como o Sol da Justiça e num mosaico na cripta da Catedral de S. Pedro, no Vaticano, Jesus era - e ainda é - adornado com raios solares e guiava um carro, tal como o Sol Invictus.
"A escolha de Constantino de 25 de Dezembro como o dia para celebrar o nascimento do seu patrão divino, Cristo, tem que ser vista no contexto da tradição em que Aurélio se baseou e pode perfeitamente ter tido origem nas celebrações do solstício de Inverno em Rodes cerca de seis séculos antes", disse um dos cientistas britânicos envolvidos na investigação, Alaric Watson, autor de uma importante obra sobre o período, "Aurélio e o Terceiro Século".
"Constantino viu claramente o seu patrão divino - inicialmente Sol Invictus, mas depois Cristo - da mesma forma que Aurélio o tinha visto. A imagética de Cristo, como a dos cultos dos soberanos dos mundos romano e helenístico, deve muito à teologia solar", disse.
A verdadeira data do nascimento de Cristo não é conhecida, apesar de várias tradições anteriores ao século IV e cálculos por computador a colocarem no período de Janeiro a Março ou em Novembro, provavelmente no ano 4 a. C.
Carlos Azevedo, padre, vice-reitor da Universidade Católica de Lisboa e professor de arte cristã, reconhece que não se sabe quando foi o nascimento de Cristo e brinca: "Não há um Bilhete de Identidade." Esta nova investigação é mais um pormenor para a explicação da substituição dos cultos, "porque a festa do Natal é criada no início do século IV pela Igreja para substituir a festa do solstício de Inverno, uma festa ao Sol quando os dias começavam a crescer." E acrescenta: "Foi o maior sucesso de inculturação do cristianismo."
A primeira representação do Natal, termina o padre, aparece em Roma logo no século IV, num sarcófago hoje guardado nos Museus do Vaticano. "Cerca de 320 d. C., estão lá o menino, a manjedoura, o jumento, o boi e o alpendre. A Nossa Senhora e o S. José só aparecem depois. O jumento e o boi estão sempre porque representam a humanidade."
Feliz Natal
..::carlos galveias::..
domingo, dezembro 21, 2003
Cuidado com os sms!
Comunicações: falso prémio dá direito a contas exorbitantes
FRAUDE COM SMS ATACA TELEMÓVEIS
Uma gigantesca fraude está a inflacionar as contas de telemóvel de milhares de portugueses. O processo é relativamente simples; é recebida uma mensagem escrita (SMS) no terminal do cliente, dizendo que este recebeu um prémio de 1000 euros e que para o reclamar basta telefonar para n.º 708 182 808.
Tiago Sousa Dias
Tenha cuidado com os números para onde telefona
Depois de marcados os referidos números, os burlões ficam com o registo do telemóvel e podem efectuar chamadas a debitar na conta do cliente.
“Fomos alertados há um mês para esta situação, em virtude das queixas que recebemos de vários clientes”, afirmou ao Correio da Manhã um fonte da TMN, a operadora líder nas comunicações móveis em Portugal.
Trata-se de um esquema que “ultrapassa em absoluto as operadoras”, afirmou a mesma fonte, acrescentando que a autoridade de supervisão das telecomunicações (Anacom) “já foi notificada deste fenómeno”.
Em relação às contas de telefone (que ascendem a vários milhares de euros), as operadoras contactadas pelo CM afirmam que não existe outra alternativa senão o pagamento das mesmas. “As pessoas vão ter que pagar, uma vez que são chamadas efectivamente feitas a partir daquele terminal. As operadores têm de cobrar, porque também elas vão ter que pagar”, afirmou a mesma fonte.
ANACOM FIXA PREÇO
“Têm existido um conjunto de problemas relativos à utilização dos prefixos 707, 708 e 809 (chamadas de acesso universal), e foram detectadas situações em que aqueles números estavam a ser utilizados como prefixos de audiotexto (chamadas de valor acrescentado)”, afirmou ao CM o porta-voz da Anacom.
Para combater aquela utilização indevida, a entidade de supervisão fixou, no final do mês de Novembro, preços máximo aplicáveis à chamadas para aqueles prefixos; assim, o custo de uma chamada para o prefixo 707, é de 0,15 euros por minuto, para o 708 é de 0,25 euros por minuto e para o 809 é o preço de uma chamada nacional no tarifário do serviço universal (0,08 euros na cativação e 0,0738 euros por minuto).
A Anacom aconselha todos os clientes vítimas desta fraude, a apresentarem queixa junto das autoridades policiais.
Também as operadoras fazem notar que todos os SMS por elas emitidos são assinados e as promoções realizadas são publicamente divulgadas em campanhas publicitárias na Comunicação Social.
Esta notícia vinha hoje no correio da manhã, eu próprio já recebi um sms igual, mas felizmente apaguei-o logo!
Aquele abraço,
Luis Zúquete
FRAUDE COM SMS ATACA TELEMÓVEIS
Uma gigantesca fraude está a inflacionar as contas de telemóvel de milhares de portugueses. O processo é relativamente simples; é recebida uma mensagem escrita (SMS) no terminal do cliente, dizendo que este recebeu um prémio de 1000 euros e que para o reclamar basta telefonar para n.º 708 182 808.
Tiago Sousa Dias
Tenha cuidado com os números para onde telefona
Depois de marcados os referidos números, os burlões ficam com o registo do telemóvel e podem efectuar chamadas a debitar na conta do cliente.
“Fomos alertados há um mês para esta situação, em virtude das queixas que recebemos de vários clientes”, afirmou ao Correio da Manhã um fonte da TMN, a operadora líder nas comunicações móveis em Portugal.
Trata-se de um esquema que “ultrapassa em absoluto as operadoras”, afirmou a mesma fonte, acrescentando que a autoridade de supervisão das telecomunicações (Anacom) “já foi notificada deste fenómeno”.
Em relação às contas de telefone (que ascendem a vários milhares de euros), as operadoras contactadas pelo CM afirmam que não existe outra alternativa senão o pagamento das mesmas. “As pessoas vão ter que pagar, uma vez que são chamadas efectivamente feitas a partir daquele terminal. As operadores têm de cobrar, porque também elas vão ter que pagar”, afirmou a mesma fonte.
ANACOM FIXA PREÇO
“Têm existido um conjunto de problemas relativos à utilização dos prefixos 707, 708 e 809 (chamadas de acesso universal), e foram detectadas situações em que aqueles números estavam a ser utilizados como prefixos de audiotexto (chamadas de valor acrescentado)”, afirmou ao CM o porta-voz da Anacom.
Para combater aquela utilização indevida, a entidade de supervisão fixou, no final do mês de Novembro, preços máximo aplicáveis à chamadas para aqueles prefixos; assim, o custo de uma chamada para o prefixo 707, é de 0,15 euros por minuto, para o 708 é de 0,25 euros por minuto e para o 809 é o preço de uma chamada nacional no tarifário do serviço universal (0,08 euros na cativação e 0,0738 euros por minuto).
A Anacom aconselha todos os clientes vítimas desta fraude, a apresentarem queixa junto das autoridades policiais.
Também as operadoras fazem notar que todos os SMS por elas emitidos são assinados e as promoções realizadas são publicamente divulgadas em campanhas publicitárias na Comunicação Social.
Esta notícia vinha hoje no correio da manhã, eu próprio já recebi um sms igual, mas felizmente apaguei-o logo!
Aquele abraço,
Luis Zúquete
sexta-feira, dezembro 19, 2003
Um Feliz Natal
Chove. É dia de Natal.
Chove. É dia de Natal.
Lá para o Norte é melhor:
Há a neve que faz mal,
E o frio que ainda é pior.
E toda a gente é contente
Porque é dia de o ficar.
Chove no Natal presente.
Antes isso que nevar.
Pois apesar de ser esse
O Natal da convenção,
Quando o corpo me arrefece
Tenho o frio e Natal não.
Deixo sentir a quem a quadra
E o Natal a quem o fez,
Pois se escrevo ainda outra quadra
Fico gelado dos pés.
Fernando Pessoa
..::carlos galveias::..
quinta-feira, dezembro 18, 2003
Notícias de Guerra
"Um soldado americano que estava colocado no Afeganistão, recebeu
recentemente uma carta da sua namorada, que dizia o seguinte :
Querido Ricky,
Não posso continuar com a nossa relação. A distância entre nós é
simplesmente muito grande. Tenho de admitir que já te enganei duas vezes
desde que te foste embora, e isso não está certo para nenhum de nós.
Lamento muito. Agradeço que me devolvas a fotografia que te tinha enviado.
Beijinhos,
Becky.
O soldado pediu aos seus colegas para lhe darem tantas fotografias quanto
possível das suas namoradas, irmãs, tias, primas etc...
Á fotografia de Becky ele adicionou todas as outras fotografias de lindas
raparigas, que os seus colegas lhe tinham dado. Havia 57 fotografias nesse
envelope ... com um pequeno bilhete que dizia :
Querida Becky,
Agora sou eu que lamento, mas não me lembro quem tu és.
Agradeço que tires a tua fotografia do molho, e me devolvas as outras.
Sempre teu amigo Ricky"
Have fun
..::carlos galveias::..
recentemente uma carta da sua namorada, que dizia o seguinte :
Querido Ricky,
Não posso continuar com a nossa relação. A distância entre nós é
simplesmente muito grande. Tenho de admitir que já te enganei duas vezes
desde que te foste embora, e isso não está certo para nenhum de nós.
Lamento muito. Agradeço que me devolvas a fotografia que te tinha enviado.
Beijinhos,
Becky.
O soldado pediu aos seus colegas para lhe darem tantas fotografias quanto
possível das suas namoradas, irmãs, tias, primas etc...
Á fotografia de Becky ele adicionou todas as outras fotografias de lindas
raparigas, que os seus colegas lhe tinham dado. Havia 57 fotografias nesse
envelope ... com um pequeno bilhete que dizia :
Querida Becky,
Agora sou eu que lamento, mas não me lembro quem tu és.
Agradeço que tires a tua fotografia do molho, e me devolvas as outras.
Sempre teu amigo Ricky"
Have fun
..::carlos galveias::..
quarta-feira, dezembro 17, 2003
Boas Festas
Voto de Boas Festas enviado para o BLOG pelo Francisco.
Também aproveito para desejar a todos umas Boas Festas.
..::carlos galveias::..
Também aproveito para desejar a todos umas Boas Festas.
..::carlos galveias::..
Comentários
Por motivos que ainda não estão apurados, os comentários antigos... foram-se...
(Grande madrugador Francisco... para pesquisar pós-graduações...
..::carlos galveias::..
(Grande madrugador Francisco... para pesquisar pós-graduações...
..::carlos galveias::..
Para terminar... Pessoa
Foto de Jean-Bernard AUGIER
Não: Não quero nada.
Já disse que não quero nada.
Não me venham com conclusões!
A única conclusão é morrer.
Não me tragam estéticas!
Não me falem em moral!
Tirem-me daqui a metafísica!
Não me apregoem sistemas completos, não me enfileirem conquistas
Das ciências (das ciências, Deus meu, das ciências!) -
Das ciências, das artes, da civilização moderna!
Que mal fiz eu aos meus deuses todos?
Se têm a verdade, guardem-a!
Sou um técnico, mas tenho técnica só dentro da técnica.
Fora disso sou doido, com todo o direito a sê-lo.
Com todo o direito a sê-lo, ouviram?
Não me macem, por amor de Deus!
Queriam-me casado, fútil, quotidiano e tributável?
Queriam-me o contrário disto, o contrário de qualquer coisa?
Se eu fôsse outra pessoa, fazia-lhes, a todos, a vontade.
Assim, como sou, tenham paciência!
Vão para o diabo sem mim,
Ou deixem-me ir sòzinho para o diabo!
Para que havemos de ir juntos?
Não me peguem no braço!
Não gosto que me peguem no braço. Quero ser sòzinho.
Já disse que sou sòzinho!
Ah, que maçada quererem que eu seja da companhia!
Ó céu azul - o mesmo da minha infância -
Eterna verdade vazia e perfeita!
Ó macio Tejo ancestral e mudo,
Pequena verdade onde o céu se reflete!
Ó mágoa revisitada, Lisboa de outrora de hoje!
Nada me dais, nada me tirais, nada sois que eu me sinta.
Deixem-me em paz! Não tardo, que eu nunca tardo...
E enquanto tarda o Abismo e o Silêncio quero estar sòzinho!
F. Pessoa (1923)
..::carlos galveias::..
Só mais um....
Foto de Jean-Bernard AUGIER
O espelho
Poema de Luís Carlos Guimarães
(do livro A lua no espelho)
O espelho que me vê,
o que revela de mim?
Reflete o meu passado
vivo, ainda, no presente?
É minha esta máscara
que assim perto de mim
cara a cara interroga?
- O presente por onde passo,
quando passo, já é passado?
O espelho exibe o homem
triste, bêbado, poeta?
Um triste poeta bêbado?
Não reconheço o rosto
projetado na lâmina.
Quem agora se apresenta
me olhando impassível?
Talvez algum estranho
querendo passar por mim
ou eu mesmo disfarçado,
pois caminham lado a lado
a aparência e o disfarce,
e o que é semelhante,
se real, por aparente,
pode ser falso, disfarce.
Prisioneiro na moldura,
quem me fita absorto
no átimo desse momento?
Aquele que me observa
não será outro, cem, mil,
na sucessão dos minutos?
Com o minuto que vai
quem era não é mais.
Acaso existe vestígio
do menino que eu fui
na face de ruga e mágoa
ancorada na outra margem?
Do amor que foi um dia
sobrou apenas desamor?
Na solidão que não pedi
não me vejo na noite,
vestido de negro, neutro,
oculto no vidro opaco.
Se me visse na escuridão
encontraria o suicida?
Na superficie polida
o eu que não sou eu
tem o punhal da censura
na íris do olho azul.
(O desconhecido sou eu
na comprovação isenta:
estou no fundo do poço.)
A fisionomia crispada
mostra um ser acuado.
Acuado por quem? Pela vida
que dói na ferida antiga,
que sangra na chaga viva.
Quem o vê tão exposto
duvidará da sua nudez?
Ou pensará na farsa
de um retrato falado
que ele faz de si mesmo:
para enganar a quem?
Tem mulher, filhos, amigos?
Ou resta sozinho no mundo?
Na boca, no olhar, por que
se escancara um esgar?
Se acende uma fogueira?
Quem me busca na hora
quando saio do espelho?
Alguém que está perdido
e se confunde comigo?
Será o outro, meu duplo?
Seu riso sem sentido
não é um grito no escuro,
riso de pura zombaria
escarnecendo de quem?
De mim; do outro, do sósia
que não aceita seu papel?
Embora pareça comigo,
de quem será o vulto
que na estampa antiga
olha a lua no espelho
dentro de outro espelho?
O homem é seu labirinto,
enigma que não decifro.
O retângulo embaçado
não reflete mais ninguém.
A imagem que lá estava
desapareceu no espelho
e às perguntas que faço
não encontro resposta
..::carlos galveias::..
Um pouco de poesia para aliviar o stress
Foto de Jean-Bernard AUGIER
QUEM ESTÁ AO SEU REDOR?
Olhos baixos
Alma sofrida
Senti em você
No momento de sua partida
Mas por que está assim?
Chorando no ombro dos desconhecidos?
Poderia Ter chorado em mim
Para você, um ombro tão querido
O importante não sou eu
É o seu primeiro amor
Que agora de alegria e paz
Na sua vida virou dor
Olhe para os lados
Quem está ao seu redor?
É o que você espera?
Ou algo muito melhor?
Não posso esperar
Cuide de sua vida
Tente se alegrar
No momento de sua partida
Busque o seu objetivo
E viva a alegria final
Ceres Rachel 2002
..::carlos galveias::..
segunda-feira, dezembro 15, 2003
DESAFIO!
Caros colegas, vinha por este meio lançar um desafio a todos:
Fazer um jantar ou almoço de natal, as prendas são opcionais!
Se estivessem de acordo sugeria que ficasse marcado para sexta ou sábado.
É claro que caberia à nossa digníssima delegada (Sofia), fazer as marcações, confirmações, etc.
Um abraço a todos
Luís Zúquete
Fazer um jantar ou almoço de natal, as prendas são opcionais!
Se estivessem de acordo sugeria que ficasse marcado para sexta ou sábado.
É claro que caberia à nossa digníssima delegada (Sofia), fazer as marcações, confirmações, etc.
Um abraço a todos
Luís Zúquete
PROCURAM-SE
(dão se alvíssaras a quem souber dos seguintes Bloguistas)
CARLA N
Jovem, "marchand" de pircing's, da qual é desconhecido o paradeiro.
Qualquer informação favor contactar P.Balse….
CARLA O
Ilustre cientista das novas tecnologias, numa ultima sortida de apoio ao "utilizador", crê-se que terá entrado na drive errada.
Agradece-se manual de instruções a quem o puder dispensar.
CARLOS G
Homem de carnes fartas, da qual só se conhece a sua ultima acção que foi o ter pintado esta página de preto.
Os teus formandos esperam-te.
Volta, estás perdoado.
Ass. Os moradores da ala J.
CLAUDIA S
Jovem, dada a centros comerciais, desapareceu na ultima visita a um.
Dão-se alvíssaras a quem souber do seu paradeiro.
Ass. A junta de freguesia do Catujal.
DANIEL L
Tendo entrado no "mundo dos futebóis", sabe-se que, às escondidas, tem um jantar agendado, todas as sextas-feiras, com uma "loura desconhecida", na cantina de uma instituição de ensino.
Agradecem-se informações.
Ass. A rapariga do bar .
ELSA S
Empresaria de sucesso na área da agiotagem. Crê-se ter sido raptada por algum cliente insatisfeito.
Precisamos de entrar em contacto para marcar o almoço semanal de comemoração, da sociedade, se recuperar-mos do ultimo.
Ass. Grupo Recreativo do Sobral.
(Se puder contacte-nos para o numero do hospital de Torres Vedras, enfermaria das intoxicações alimentares)
HUGO G
Puto reguila; a imitar o Tintin, fanático pelo Pai Natal.
Acredita-se que, depois de ter assassinado o Ken, esteja escondido na casa da Barby.
Solicitam-se informações urgentes.
Ass. El C.Inglês
JAIME S
Jovem, os retalhistas de fitas para o cabelo procuram-te. Aparece. Temos stocks novos.
JOANA G
Desaparecida ha imenso tempo, deixou pistas numa aldeia do interior onde era conhecida por Leopoldina.
Agradece-se a quem souber do seu paradeiro, o favor de contactar o "Zé Toino", que anda completamente destroçado desde que o Sebastião se ausentou também.
Ass. Zé Toino
LUIS L
Soubemos que depois da boda nunca mais fostes o mesmo.
As tuas amigas prometem descrição.
Um homem lá por ter casado não tem que ficar cego.
Ass. Uma admiradora.
LUIS Z
A ultima vez que soube-mos dele, estava no funeral do Blogue da UNI.
Luis, se me estás a ler, podes sair do cemitério, o Blogue afinal não morreu. Foi tudo uma brincadeira.
Ass. Blog@uni.
LUIZ M
Emigrante sul-americano desaparecido.
A escola de samba "Os reunidos do stage-one" já estão a desesperar.
Se por acaso me estás a ler dá noticias, né.
Tá aí cara.
Ass. Jon B.
RAMIRO P
Desde que assumiu o lugar de Presidente da Junta, já não dispõe de tempo para escrever, porque considera todos estes blogues subversivos.
Aparentemente decidiu tirar umas férias sabáticas em parte incerta.
Ass. Associação de Moradores.
Ps. O dinheiro que demos era para os licenciamentos a tratar na Câmara de Loures e não na Republica Dominicana.
SOFIA S
Completamente loira, esta moça anda em bolandas com uma "gata".
"Olha, qualquer desilusão no masculino não é sinónimo de mudança de "gostos"."
Ass. Um interessado em substituir a gata.
CARLA N
Jovem, "marchand" de pircing's, da qual é desconhecido o paradeiro.
Qualquer informação favor contactar P.Balse….
CARLA O
Ilustre cientista das novas tecnologias, numa ultima sortida de apoio ao "utilizador", crê-se que terá entrado na drive errada.
Agradece-se manual de instruções a quem o puder dispensar.
CARLOS G
Homem de carnes fartas, da qual só se conhece a sua ultima acção que foi o ter pintado esta página de preto.
Os teus formandos esperam-te.
Volta, estás perdoado.
Ass. Os moradores da ala J.
CLAUDIA S
Jovem, dada a centros comerciais, desapareceu na ultima visita a um.
Dão-se alvíssaras a quem souber do seu paradeiro.
Ass. A junta de freguesia do Catujal.
DANIEL L
Tendo entrado no "mundo dos futebóis", sabe-se que, às escondidas, tem um jantar agendado, todas as sextas-feiras, com uma "loura desconhecida", na cantina de uma instituição de ensino.
Agradecem-se informações.
Ass. A rapariga do bar .
ELSA S
Empresaria de sucesso na área da agiotagem. Crê-se ter sido raptada por algum cliente insatisfeito.
Precisamos de entrar em contacto para marcar o almoço semanal de comemoração, da sociedade, se recuperar-mos do ultimo.
Ass. Grupo Recreativo do Sobral.
(Se puder contacte-nos para o numero do hospital de Torres Vedras, enfermaria das intoxicações alimentares)
HUGO G
Puto reguila; a imitar o Tintin, fanático pelo Pai Natal.
Acredita-se que, depois de ter assassinado o Ken, esteja escondido na casa da Barby.
Solicitam-se informações urgentes.
Ass. El C.Inglês
JAIME S
Jovem, os retalhistas de fitas para o cabelo procuram-te. Aparece. Temos stocks novos.
JOANA G
Desaparecida ha imenso tempo, deixou pistas numa aldeia do interior onde era conhecida por Leopoldina.
Agradece-se a quem souber do seu paradeiro, o favor de contactar o "Zé Toino", que anda completamente destroçado desde que o Sebastião se ausentou também.
Ass. Zé Toino
LUIS L
Soubemos que depois da boda nunca mais fostes o mesmo.
As tuas amigas prometem descrição.
Um homem lá por ter casado não tem que ficar cego.
Ass. Uma admiradora.
LUIS Z
A ultima vez que soube-mos dele, estava no funeral do Blogue da UNI.
Luis, se me estás a ler, podes sair do cemitério, o Blogue afinal não morreu. Foi tudo uma brincadeira.
Ass. Blog@uni.
LUIZ M
Emigrante sul-americano desaparecido.
A escola de samba "Os reunidos do stage-one" já estão a desesperar.
Se por acaso me estás a ler dá noticias, né.
Tá aí cara.
Ass. Jon B.
RAMIRO P
Desde que assumiu o lugar de Presidente da Junta, já não dispõe de tempo para escrever, porque considera todos estes blogues subversivos.
Aparentemente decidiu tirar umas férias sabáticas em parte incerta.
Ass. Associação de Moradores.
Ps. O dinheiro que demos era para os licenciamentos a tratar na Câmara de Loures e não na Republica Dominicana.
SOFIA S
Completamente loira, esta moça anda em bolandas com uma "gata".
"Olha, qualquer desilusão no masculino não é sinónimo de mudança de "gostos"."
Ass. Um interessado em substituir a gata.
domingo, dezembro 14, 2003
Vote no seu cromo favorito....
Este blog está a realizar uma sondagem: agradecemos que nos indique o seu cromo favorito para o ano 2003.
Depois de uma pré-selecção, ficam estes dois à sua consideração:
Se entende que este é o cromo do ano, vote AQUI
Mas se entender que é este a ganhar o prémio... vote AQUI
Para outras escolhas, siga por AQUI
Agradecemos a sua participação...
..::L. Paul Bremer::..
Depois de uma pré-selecção, ficam estes dois à sua consideração:
Se entende que este é o cromo do ano, vote AQUI
Mas se entender que é este a ganhar o prémio... vote AQUI
Para outras escolhas, siga por AQUI
Agradecemos a sua participação...
..::L. Paul Bremer::..
sábado, dezembro 13, 2003
Será desta?
Novo Regulador dos "Media"com Administração Nomeada pela Assembleia
Por PAULO MIGUEL MADEIRA
PÚBLICO - Sábado, 13 de Dezembro de 2003
A futura entidade reguladora dos "media" que o Governo vai criar no próximo ano deverá ter um conselho de administração nomeado pela Assembleia de República e aquilo que o ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento, designa como dois "colégios de especialistas".
Um desses colégios ocupar-se-á das questões que se prendem com os direitos, liberdades e garantias e visará garantir aspectos como a liberdade de expressão e a pluralidade de pontos de vista na comunicação social, o que o torna no herdeiro das competências da Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS). O outro terá a seu cargo as questões que respeitam ao funcionamento do mercado do sector, "tornando-o mais competitivo e dinâmico", o que corresponde às competências do actual Instituto da Comunicação Social (ICS), e também de algumas do Instituto do Consumidor, relativas à publicidade, explicou o ministro, que falava, na quinta-feira à noite, durante um jantar organizado pela Confederação Portuguesa dos Meios de Comunicação Social e oferecido pela Câmara Municipal de Oeiras.
Os dois colégios deverão ser constituídos por especialistas distintos, responsáveis pela fundamentação técnica das decisões. "A independência [do futuro órgão] pode garantir-se pela qualidade técnica dos membros que integrem os colégios", considera o ministro, que diz ainda que serão pessoas "que não se sujeitem a disciplinas político-partidárias", e cujos pareceres deverão ser vinculativos.
Morais Sarmento diz mesmo que "com ou sem revisão constitucional, a reforma da regulação vai avançar". "Não podemos continuar a viver com a ineficiência da AACS", acrescenta. A existência deste órgão regulador, que tem como missão "assegurar o direito à informação, a liberdade de imprensa e a independência dos meios de comunicação social perante o poder político e o poder económico, bem como a possibilidade de expressão e confronto das diversas correntes de opinião", está consagrada na Constituição da República, cuja alteração necessita de acordo entre PSD e PS, que já deu sinais de disponibilidade para considerar a questão.
Comunicações só mais tarde
A entrada dos grupos de telecomunicações e de internet no negócio da comunicação social no final dos anos 90, na sequência do "boom" das novas tecnologias, motivou algumas experiências de convergência também ao nível da regulação, como é o caso em Inglaterra, que agrupou competências antes dispersas por cinco reguladores. Há no entanto também exemplos de modelos recentes não convergentes (que separam "media" e audiovisuais de telecomunicações e internet) em países escandinavos, exemplificou o ministro.
Morais Sarmento realçou que "não há um modelo que se possa importar automaticamente". Em Portugal, nas telecomunicações a regulação (exercida através da Anacom - Autoridade Nacional de Comunicações) "está madura", estando a regulação dos "media" no pólo oposto. Este diagnóstico, conjugado com uma cultura reguladora dispersa, leva Morais Sarmento a defender que a convergência entre ambas fique para mais tarde.
Balsemão preocupado
No jantar, que terminou já de madrugada, estiveram presentes patrões do sector, representantes dos meios de comunicação social pública (como Almerindo Marques, presidente da RTP) e de várias entidades públicas, como a presidente do ICS, Teresa Ribeiro.
No debate que se seguiu ao discurso de Morais Sarmento, o patrão da Impresa (que controla a SIC, o semanário "Expresso" e a revista "Visão", além de outros títulos), Francisco Pinto Balsemão, mostrou-se "preocupado com a abordagem do ministro". Disse acreditar, "ao contrário do ministro", na auto-regulação (que, sucintamente, consiste no entendimento entre as empresas de um determinado sector sobre a ética da actividade). "Fico preocupado com a criação de um órgão [de regulação] político", afirmou Balsemão - em resposta à proposta de o conselho de administração ser nomeado pela Assembleia -, e defendeu que se avance já para um único órgão regulador.
Bom-fim-semana
..::carlos galveias::..
Por PAULO MIGUEL MADEIRA
PÚBLICO - Sábado, 13 de Dezembro de 2003
A futura entidade reguladora dos "media" que o Governo vai criar no próximo ano deverá ter um conselho de administração nomeado pela Assembleia de República e aquilo que o ministro da Presidência, Nuno Morais Sarmento, designa como dois "colégios de especialistas".
Um desses colégios ocupar-se-á das questões que se prendem com os direitos, liberdades e garantias e visará garantir aspectos como a liberdade de expressão e a pluralidade de pontos de vista na comunicação social, o que o torna no herdeiro das competências da Alta Autoridade para a Comunicação Social (AACS). O outro terá a seu cargo as questões que respeitam ao funcionamento do mercado do sector, "tornando-o mais competitivo e dinâmico", o que corresponde às competências do actual Instituto da Comunicação Social (ICS), e também de algumas do Instituto do Consumidor, relativas à publicidade, explicou o ministro, que falava, na quinta-feira à noite, durante um jantar organizado pela Confederação Portuguesa dos Meios de Comunicação Social e oferecido pela Câmara Municipal de Oeiras.
Os dois colégios deverão ser constituídos por especialistas distintos, responsáveis pela fundamentação técnica das decisões. "A independência [do futuro órgão] pode garantir-se pela qualidade técnica dos membros que integrem os colégios", considera o ministro, que diz ainda que serão pessoas "que não se sujeitem a disciplinas político-partidárias", e cujos pareceres deverão ser vinculativos.
Morais Sarmento diz mesmo que "com ou sem revisão constitucional, a reforma da regulação vai avançar". "Não podemos continuar a viver com a ineficiência da AACS", acrescenta. A existência deste órgão regulador, que tem como missão "assegurar o direito à informação, a liberdade de imprensa e a independência dos meios de comunicação social perante o poder político e o poder económico, bem como a possibilidade de expressão e confronto das diversas correntes de opinião", está consagrada na Constituição da República, cuja alteração necessita de acordo entre PSD e PS, que já deu sinais de disponibilidade para considerar a questão.
Comunicações só mais tarde
A entrada dos grupos de telecomunicações e de internet no negócio da comunicação social no final dos anos 90, na sequência do "boom" das novas tecnologias, motivou algumas experiências de convergência também ao nível da regulação, como é o caso em Inglaterra, que agrupou competências antes dispersas por cinco reguladores. Há no entanto também exemplos de modelos recentes não convergentes (que separam "media" e audiovisuais de telecomunicações e internet) em países escandinavos, exemplificou o ministro.
Morais Sarmento realçou que "não há um modelo que se possa importar automaticamente". Em Portugal, nas telecomunicações a regulação (exercida através da Anacom - Autoridade Nacional de Comunicações) "está madura", estando a regulação dos "media" no pólo oposto. Este diagnóstico, conjugado com uma cultura reguladora dispersa, leva Morais Sarmento a defender que a convergência entre ambas fique para mais tarde.
Balsemão preocupado
No jantar, que terminou já de madrugada, estiveram presentes patrões do sector, representantes dos meios de comunicação social pública (como Almerindo Marques, presidente da RTP) e de várias entidades públicas, como a presidente do ICS, Teresa Ribeiro.
No debate que se seguiu ao discurso de Morais Sarmento, o patrão da Impresa (que controla a SIC, o semanário "Expresso" e a revista "Visão", além de outros títulos), Francisco Pinto Balsemão, mostrou-se "preocupado com a abordagem do ministro". Disse acreditar, "ao contrário do ministro", na auto-regulação (que, sucintamente, consiste no entendimento entre as empresas de um determinado sector sobre a ética da actividade). "Fico preocupado com a criação de um órgão [de regulação] político", afirmou Balsemão - em resposta à proposta de o conselho de administração ser nomeado pela Assembleia -, e defendeu que se avance já para um único órgão regulador.
Bom-fim-semana
..::carlos galveias::..
sexta-feira, dezembro 12, 2003
HISTORIAS FERROVIARIAS XI
Entrei no comboio a recordar-me de ter escutado, ao telefone, o desalento de uma boa amiga, de não ter conseguido articular ajudas e de ter repetidamente pensado em escrever-lhe consolos, mas, rapidamente, descobrindo que a amizade não se descreve, sente-se e ouve-se, ou então não existe.
Comecei a pensar nos textos destes diários e constatei que já tinha escrevinhado todas as formas de verborreia, até "ordinarices", mas ai reparei que ainda não tinha escrito nenhum texto audível.
Mal me sentei, abstrai-me da envolvente social, endereçando os outros sentidos à exclusividade da audição.
Ctalanq, ctalanq, ctalanq…, toneladas de metal disparado, sustentadas por dois ínfimos arames paralelos que carregam vidas. Ctalang, ctalang, ctalang….
Passamos a maior parte da nossa existência abstraindo-nos da vida e, ctalang, ctalang, ctalang…., quando repentinamente ela chega, somos apanhados de surpresa, ctalang, catalang, ctalang… .
Tudo se resume a um conjunto de pequenas viagens, ctalang, ctalang, ctalang…, que nunca nos permitem decidir o caminho, mas, se estivermos atentos, podemos sempre escolher a composição, o momento da partida e o da chegada. Ctalang, ctalang, ctalang…Pfeeee, pfeeee; ptfiuuuu. As portas abrem-se e saímos para a gare do nosso mundo.
Aquela composição continua, ctalang, ctalang, com as viagens dos outros, a nós resta-nos escolher o próximo transporte, com a garantia da infinidade de saídas e de destinos.
F.Marinho
Comecei a pensar nos textos destes diários e constatei que já tinha escrevinhado todas as formas de verborreia, até "ordinarices", mas ai reparei que ainda não tinha escrito nenhum texto audível.
Mal me sentei, abstrai-me da envolvente social, endereçando os outros sentidos à exclusividade da audição.
Ctalanq, ctalanq, ctalanq…, toneladas de metal disparado, sustentadas por dois ínfimos arames paralelos que carregam vidas. Ctalang, ctalang, ctalang….
Passamos a maior parte da nossa existência abstraindo-nos da vida e, ctalang, ctalang, ctalang…., quando repentinamente ela chega, somos apanhados de surpresa, ctalang, catalang, ctalang… .
Tudo se resume a um conjunto de pequenas viagens, ctalang, ctalang, ctalang…, que nunca nos permitem decidir o caminho, mas, se estivermos atentos, podemos sempre escolher a composição, o momento da partida e o da chegada. Ctalang, ctalang, ctalang…Pfeeee, pfeeee; ptfiuuuu. As portas abrem-se e saímos para a gare do nosso mundo.
Aquela composição continua, ctalang, ctalang, com as viagens dos outros, a nós resta-nos escolher o próximo transporte, com a garantia da infinidade de saídas e de destinos.
F.Marinho
quinta-feira, dezembro 11, 2003
Aula de Géneros Jornalisticos
Bom dia colegas,
Alguém foi à aula de sexta-feira? Se sim, pode fazer um resumo ou enviar para o meu mail a aula de Géneros Jorn.?
Merci,
Carla Nabais
Alguém foi à aula de sexta-feira? Se sim, pode fazer um resumo ou enviar para o meu mail a aula de Géneros Jorn.?
Merci,
Carla Nabais
quarta-feira, dezembro 10, 2003
Problemas de Comunicação
PAULA SÁ SUSETE FRANCISCO PEDRO CORREIA, in DN 10.Dez.2003
Em reuniões com vários dos seus ministros e alguns dos seus colaboradores mais próximos, Durão Barroso já reconheceu: existe um problema de comunicação no actual Governo. «Precisamos de melhorar o nosso diálogo com os portugueses», apelou o chefe do Executivo em pleno Conselho de Ministros. Nessa mesma reunião, Durão pediu aos seus ministros que enumerassem as prioridades sectoriais de cada pasta para 2004. Na sua opinião, isto permitirá simultaneamente melhorar a comunicação interna e dar visibilidade externa ao Executivo no seu todo.
No Governo há hoje uma preocupação real quanto às deficiências de comunicação, sobejamente apontadas pelos analistas políticos. Mas existe também o sentimento de que a situação económica e política do País não ajuda ao delinear de uma estratégia consistente de comunicação. «Como é possível fazer entender aos cidadãos uma medida muito impopular?» - questiona um membro do Governo. E admite: «Quando as coisas melhorarem em termos económicos e na própria oposição torna-se mais fácil encontrar o discurso político certo para comunicar com os portugueses.»
Talvez por isso não exista qualquer intenção no núcleo duro do Governo, pelo menos a curto prazo, de investir numa assessoria especializada nas áreas da comunicação e imagem. Áreas que estão adstritas ao gabinete do ministro da Presidência, Morais Sarmento.
No entanto, esporadicamente, alguns ministérios e o próprio PSD já recorreram ao serviço de empresas especializadas em assessoria de consultadoria de imagem ou de relações públicas, como a Unimagem ou a Ipsis. Esta última foi contratada para assegurar a «imagem» do recente congresso do PSD/Açores, que ambiciona recuperar o poder regional nas eleições do próximo ano. «O trabalho foi bem executado», revela fonte governamental ao DN, assegurando que se tratou de uma colaboração «pontual» entre a empresa e os sociais-democratas.
O recurso a um publicitário para «trabalhar» a imagem governamental, como aconteceu com Edson Athayde nos executivos do PS, é vista pela actual maioria política em São Bento com algum desdém. «Vê-se como acabou o Governo do engenheiro Guterres...», comenta um membro do Executivo em declarações ao DN.
CRÍTICAS DE MARCELO Marcelo Rebelo de Sousa tem sido um dos principais críticos da estratégia de comunicação do Governo. Ou, mais precisamente, da falta dela. Para o ex-líder social-democrata, «o Governo prepara medidas, vai tomando iniciativas, mas não tira proveito delas». Pelo contrário, critica, «às vezes ficam grandes equívocos no ar. Depois é preciso explicá-los, o que é pior, porque é já a justificar, em função dos ataques que foram feitos».
Para Rebelo de Sousa, são várias as razões destes problemas de comunicação. Por um lado falta uma estrutura especializada ao nível da Presidência do Conselho de Ministros. Por outro, há secretários de Estado «muito fracos», o que obriga os ministros ao desgaste de assumir a primeira linha, até mesmo em questões menores. E há ainda o facto de os partidos do Governo estarem «muito parados».
O professor não tem dúvidas de que houve, nesta matéria, uma regressão desde os tempos de Cavaco Silva. «Com aquela expressão ingénua de dizer que não lia jornais, Cavaco Silva era muito sensível à comunicação social. Alguns dos seus melhores improvisos eram cuidadosamente preparados», afirma.
Actualmente, se há dirigentes que têm uma máquina montada para lhes cuidar da imagem - caso de Santana Lopes ou Luís Filipe Menezes - Rebelo de Sousa diz não perceber por que não o faz o Governo. E deixa um alerta a Durão: «O Governo está a perder a oportunidade de tirar proveito adequado daquilo que faz, o que, a prazo, terá consequências negativas». Por isso, acrescenta, e até porque o primeiro-ministro tem estado cada vez mais ausente do País, «será muito importante retocar o Governo, a seguir às europeias».
..carlos galveias::..
Em reuniões com vários dos seus ministros e alguns dos seus colaboradores mais próximos, Durão Barroso já reconheceu: existe um problema de comunicação no actual Governo. «Precisamos de melhorar o nosso diálogo com os portugueses», apelou o chefe do Executivo em pleno Conselho de Ministros. Nessa mesma reunião, Durão pediu aos seus ministros que enumerassem as prioridades sectoriais de cada pasta para 2004. Na sua opinião, isto permitirá simultaneamente melhorar a comunicação interna e dar visibilidade externa ao Executivo no seu todo.
No Governo há hoje uma preocupação real quanto às deficiências de comunicação, sobejamente apontadas pelos analistas políticos. Mas existe também o sentimento de que a situação económica e política do País não ajuda ao delinear de uma estratégia consistente de comunicação. «Como é possível fazer entender aos cidadãos uma medida muito impopular?» - questiona um membro do Governo. E admite: «Quando as coisas melhorarem em termos económicos e na própria oposição torna-se mais fácil encontrar o discurso político certo para comunicar com os portugueses.»
Talvez por isso não exista qualquer intenção no núcleo duro do Governo, pelo menos a curto prazo, de investir numa assessoria especializada nas áreas da comunicação e imagem. Áreas que estão adstritas ao gabinete do ministro da Presidência, Morais Sarmento.
No entanto, esporadicamente, alguns ministérios e o próprio PSD já recorreram ao serviço de empresas especializadas em assessoria de consultadoria de imagem ou de relações públicas, como a Unimagem ou a Ipsis. Esta última foi contratada para assegurar a «imagem» do recente congresso do PSD/Açores, que ambiciona recuperar o poder regional nas eleições do próximo ano. «O trabalho foi bem executado», revela fonte governamental ao DN, assegurando que se tratou de uma colaboração «pontual» entre a empresa e os sociais-democratas.
O recurso a um publicitário para «trabalhar» a imagem governamental, como aconteceu com Edson Athayde nos executivos do PS, é vista pela actual maioria política em São Bento com algum desdém. «Vê-se como acabou o Governo do engenheiro Guterres...», comenta um membro do Executivo em declarações ao DN.
CRÍTICAS DE MARCELO Marcelo Rebelo de Sousa tem sido um dos principais críticos da estratégia de comunicação do Governo. Ou, mais precisamente, da falta dela. Para o ex-líder social-democrata, «o Governo prepara medidas, vai tomando iniciativas, mas não tira proveito delas». Pelo contrário, critica, «às vezes ficam grandes equívocos no ar. Depois é preciso explicá-los, o que é pior, porque é já a justificar, em função dos ataques que foram feitos».
Para Rebelo de Sousa, são várias as razões destes problemas de comunicação. Por um lado falta uma estrutura especializada ao nível da Presidência do Conselho de Ministros. Por outro, há secretários de Estado «muito fracos», o que obriga os ministros ao desgaste de assumir a primeira linha, até mesmo em questões menores. E há ainda o facto de os partidos do Governo estarem «muito parados».
O professor não tem dúvidas de que houve, nesta matéria, uma regressão desde os tempos de Cavaco Silva. «Com aquela expressão ingénua de dizer que não lia jornais, Cavaco Silva era muito sensível à comunicação social. Alguns dos seus melhores improvisos eram cuidadosamente preparados», afirma.
Actualmente, se há dirigentes que têm uma máquina montada para lhes cuidar da imagem - caso de Santana Lopes ou Luís Filipe Menezes - Rebelo de Sousa diz não perceber por que não o faz o Governo. E deixa um alerta a Durão: «O Governo está a perder a oportunidade de tirar proveito adequado daquilo que faz, o que, a prazo, terá consequências negativas». Por isso, acrescenta, e até porque o primeiro-ministro tem estado cada vez mais ausente do País, «será muito importante retocar o Governo, a seguir às europeias».
..carlos galveias::..
domingo, dezembro 07, 2003
Concerto DOORS
Já vi concertos muito bons...
Smashing Pumpkins em Cascais foi genial.
Skunk Anansie em Vilar de Mouros foi demais.
Beck no Coliseu foi electrizante.
Pink Floyd... estiveram à altura.
Coldplay foi... um sonho.
U2 (das várias vezes), perfeitos.
Agora, os DOORS... quem não foi, não sonha o que perdeu... o Rei Lagarto andou à solta. Para mim, foi simplesmente o melhor concerto de sempre...
..::carlos galveias::..
Smashing Pumpkins em Cascais foi genial.
Skunk Anansie em Vilar de Mouros foi demais.
Beck no Coliseu foi electrizante.
Pink Floyd... estiveram à altura.
Coldplay foi... um sonho.
U2 (das várias vezes), perfeitos.
Agora, os DOORS... quem não foi, não sonha o que perdeu... o Rei Lagarto andou à solta. Para mim, foi simplesmente o melhor concerto de sempre...
..::carlos galveias::..
quarta-feira, dezembro 03, 2003
Internet e Publicidade
O Futuro da Publicidade na Internet
Autor: Bruno Saraiva em MKTOn Line
O que queremos tirar do meio internet ?
Como se poderá entender e inverter um investimento tão baixo em e-advertising ?
Tenho perguntado a mim mesmo nos últimos dias, qual será o futuro publicitário na Internet. Tanto em termos criativos, como de resultados. E o mais importante de tudo, será saber o que queremos tirar do meio internet ? Como se poderá entender e inverter um investimento tão baixo em e-advertising ?
Esta questão compele-me a fazer uma comparação...
O poder de um anúncio de 30 segundos em televisão é enorme e reconhecido por todos. Porquê ? Porque transmite emoções. Recordam-se de anúncios como os das bombokas ou do azeite Gallo, que primam por uma forte conotação com o Natal ? Estes anúncios conseguem apelar às nossas emoções, fazendo-nos lembrar a época natalícia, a consoada, a família, as prendas, etc. Este é apenas um exemplo do poder de um anúncio audio-visual, que é capaz de nos fazer rir, cantar, vibrar... emocionar.
Agora pensemos nos grandes anúncios online.................. Aqui a tarefa já parece bem mais complicada! Provavelmente seremos capazes de nos lembrar de formatos que façam recurso à tecnologia (a maior parte em rich media). Ou mesmo formatos com tamanhos grandes ? Ou será que foi um e-mail ? Ou um concurso/patrocínio ? Aqui, claramente, a resposta torna-se mais difícil. Talvez porque falte a componente emoção a estes formatos.
Então por onde passará o futuro da publicidade na internet ?
Na minha opinião, passa pela união de 2 factores: emoção + percepção.
Emoção, porque o anúncio online tem claramente que ter uma maior taxa de recall. Tem que despertar emoções nas pessoas. Ser lembrado pelas mesmas. Até mesmo nos locais de compra. Tem que nos fazer passar uma mensagem clara, que contenha um benefício/vantagem do produto ou serviço. Tem que ter características próprias que o definam e diferenciem do resto da concorrência.
Percepção, porque os anúncios têm que ser colocados nos locais certos, para serem percepcionados, e através da emoção fazer com a pessoa tenha um estímulo, terminando o processo com uma resposta imediata.
Esta é apenas uma hipótese, mas poderão e deverão existir outras...
O que se pode realmente concluir, é a necessidade de que haja algo mais do que aquilo que temos hoje.
Não diria uma revolução, mas uma evolução (de preferência acelarada) :-)
..::carlos galveias::..
Autor: Bruno Saraiva em MKTOn Line
O que queremos tirar do meio internet ?
Como se poderá entender e inverter um investimento tão baixo em e-advertising ?
Tenho perguntado a mim mesmo nos últimos dias, qual será o futuro publicitário na Internet. Tanto em termos criativos, como de resultados. E o mais importante de tudo, será saber o que queremos tirar do meio internet ? Como se poderá entender e inverter um investimento tão baixo em e-advertising ?
Esta questão compele-me a fazer uma comparação...
O poder de um anúncio de 30 segundos em televisão é enorme e reconhecido por todos. Porquê ? Porque transmite emoções. Recordam-se de anúncios como os das bombokas ou do azeite Gallo, que primam por uma forte conotação com o Natal ? Estes anúncios conseguem apelar às nossas emoções, fazendo-nos lembrar a época natalícia, a consoada, a família, as prendas, etc. Este é apenas um exemplo do poder de um anúncio audio-visual, que é capaz de nos fazer rir, cantar, vibrar... emocionar.
Agora pensemos nos grandes anúncios online.................. Aqui a tarefa já parece bem mais complicada! Provavelmente seremos capazes de nos lembrar de formatos que façam recurso à tecnologia (a maior parte em rich media). Ou mesmo formatos com tamanhos grandes ? Ou será que foi um e-mail ? Ou um concurso/patrocínio ? Aqui, claramente, a resposta torna-se mais difícil. Talvez porque falte a componente emoção a estes formatos.
Então por onde passará o futuro da publicidade na internet ?
Na minha opinião, passa pela união de 2 factores: emoção + percepção.
Emoção, porque o anúncio online tem claramente que ter uma maior taxa de recall. Tem que despertar emoções nas pessoas. Ser lembrado pelas mesmas. Até mesmo nos locais de compra. Tem que nos fazer passar uma mensagem clara, que contenha um benefício/vantagem do produto ou serviço. Tem que ter características próprias que o definam e diferenciem do resto da concorrência.
Percepção, porque os anúncios têm que ser colocados nos locais certos, para serem percepcionados, e através da emoção fazer com a pessoa tenha um estímulo, terminando o processo com uma resposta imediata.
Esta é apenas uma hipótese, mas poderão e deverão existir outras...
O que se pode realmente concluir, é a necessidade de que haja algo mais do que aquilo que temos hoje.
Não diria uma revolução, mas uma evolução (de preferência acelarada) :-)
..::carlos galveias::..
As Cidades e o Marketing
As cidades, tal como os produtos ou serviços, devem obedecer a um plano de marketing para atrair os targets certos
O Marketing nos programas desportivos de âmbito local
Autor: Daniel Sá em MKTOn Line
A Figueira está na moda. Lisboa: tanto tão perto. Oeiras marca o ritmo. Matosinhos: terra de horizonte e de mar. Évora: cidade museu. Loulé: capital do golfe. Estes são apenas alguns exemplos sobre a forma como as cidades portuguesas se estão a procurar posicionar no mercado nacional e internacional. As cidades, tal como os produtos ou serviços, devem obedecer a um plano de marketing para atrair os targets certos, sejam eles moradores, turistas, investidores ou empreendedores. Porque não através do desporto?
Muitas pessoas julgam que vender um local é tão somente promovê-lo. Isto é errado. A promoção é tão só uma das actividades do marketing. Para uma cidade se promover, torna-se necessário desenvolver uma estratégia que permita a uma autarquia alcançar os objectivos a que se propõe.
Pode uma autarquia promover-se pela sua principal equipa de futebol? Pode, no entanto, não é claramente uma forma de se diferenciar pois praticamente todas as autarquias do país acham que esta é uma boa forma de divulgação das suas cidades. Mais, alguns encontram aqui argumentos inacreditáveis para justificar os rios de dinheiro que “investem” nos clubes, mas que todos sabem param, na maioria dos casos, nos bolsos dos jogadores do plantel.
Como pode então o marketing ser utilizado nos programas desportivos de âmbito local? Depende do contexto de cada autarquia. Pode passar por eventos, clubes, modalidades, atletas, escolas,… enfim o que for relevante para cada uma das realidades. Investir forte numa grande prova? Apostar com toda a clareza numa modalidade? Disponibilizar espaços para o desporto de recreação? Ou equipamentos desportivos vocacionados para a alta competição? Seja qual for a escolha, é absolutamente fundamental desenvolver uma estratégia de marketing coerente que permita a uma autarquia explicar a sua opção.
..::carlos galveias::..
O Marketing nos programas desportivos de âmbito local
Autor: Daniel Sá em MKTOn Line
A Figueira está na moda. Lisboa: tanto tão perto. Oeiras marca o ritmo. Matosinhos: terra de horizonte e de mar. Évora: cidade museu. Loulé: capital do golfe. Estes são apenas alguns exemplos sobre a forma como as cidades portuguesas se estão a procurar posicionar no mercado nacional e internacional. As cidades, tal como os produtos ou serviços, devem obedecer a um plano de marketing para atrair os targets certos, sejam eles moradores, turistas, investidores ou empreendedores. Porque não através do desporto?
Muitas pessoas julgam que vender um local é tão somente promovê-lo. Isto é errado. A promoção é tão só uma das actividades do marketing. Para uma cidade se promover, torna-se necessário desenvolver uma estratégia que permita a uma autarquia alcançar os objectivos a que se propõe.
Pode uma autarquia promover-se pela sua principal equipa de futebol? Pode, no entanto, não é claramente uma forma de se diferenciar pois praticamente todas as autarquias do país acham que esta é uma boa forma de divulgação das suas cidades. Mais, alguns encontram aqui argumentos inacreditáveis para justificar os rios de dinheiro que “investem” nos clubes, mas que todos sabem param, na maioria dos casos, nos bolsos dos jogadores do plantel.
Como pode então o marketing ser utilizado nos programas desportivos de âmbito local? Depende do contexto de cada autarquia. Pode passar por eventos, clubes, modalidades, atletas, escolas,… enfim o que for relevante para cada uma das realidades. Investir forte numa grande prova? Apostar com toda a clareza numa modalidade? Disponibilizar espaços para o desporto de recreação? Ou equipamentos desportivos vocacionados para a alta competição? Seja qual for a escolha, é absolutamente fundamental desenvolver uma estratégia de marketing coerente que permita a uma autarquia explicar a sua opção.
..::carlos galveias::..
Lei do Audiovisual Feita à Medida de Berslusconi Passa no Senado Italiano
Por PÚBLICO COM AGÊNCIAS
Quarta-feira, 03 de Dezembro de 2003
O Senado italiano aprovou ontem, com 155 votos a favor e 128 contra, a nova legislação do audiovisual que alegadamente favorece os interesses do grupo Mediaset, propriedade do primeiro-ministro Silvio Berlusconi. A sua entrada em vigor até ao início de 2004 é, aliás, a única forma de evitar que a Mediaset seja obrigada a ceder um dos três canais de televisão que controla - Italia 1, Canale 5 e Rete 4.
A oposição criticou em particular três artigos que constam do pacote legislativo ontem aprovado, também conhecido por "lei Gasparri", nome do titular da pasta ministerial das Comunicações. O primeiro levanta os impedimentos legais à posse, pelo mesmo proprietário, de mais do que dois canais hertzianos, ao passo que o segundo acaba com as limitações à existência de participações cruzadas nos "media" e permite que um grupo televisivo adquira posições accionistas em jornais e vice-versa. Esta facilidade, porém, só entra em vigor em 2009, a pretexto da criação de um período de transição para que a imprensa escrita se possa preparar para um aumento da concorrência.
Já o terceiro ponto afigura-se bastante delicado: até agora um único proprietário não podia receber mais que 30 por cento das receitas publicitárias das televisões, limite que é reduzido para 20 por cento mas, em contrapartida, passa a incluir não só as receitas das televisões, como até agora, mas também da edição, cinema, imprensa e empresas de relações públicas - o que para os críticos de Berlusconi significa não só que o mercado aumenta mas também que o controlo vai ser muito mais difícil. O presidente da Mediaset, Fedele Confalonieri, disse ontem que esta cláusula permite ao grupo que dirige, em conjunto com a editora Mondadori, também controlada por Berlusconi, o acesso a 750 milhões de euros em receitas adicionais que lhes estavam vedadas.
A nova legislação do audiovisual propõe-se igualmente preparar a Itália para a introdução da Televisão Digital Terrestre (TDT), que deverá disponibilizar o acesso a 140 canais por via hertziana. Até lá, criam-se igualmente condições para o avanço a partir de 2005 da privatização parcial da RAI, a televisão pública, o que configura um negócio que pode interessar à Mediaset.
A chamada "lei Gasparri", em preparação desde há três anos, tem sido severamente criticada pelos partidos de centro-esquerda, por alguns proprietários de jornais e pelos trabalhadores da RAI. Mas o Governo de Berlusconi defende-se argumentando que a nova legislação vai flexibilizar as regras no rígido mercado dos "media", permitindo a entrada de investidores estrangeiros e também preparar o lançamento da emissão televisiva digital.
Ao longo da sessão de ontem no Senado, os representantes da oposição tentaram incluir emendas na legislação em apreciação, de forma a provocar o seu regresso ao Parlamento e, dessa forma, atrasar a entrada em vigor. Se o tivessem conseguido, a Mediaset seria obrigada, até 1 de Janeiro, a vender ou a passar para a rede de cabo o canal Rete 4, de modo a cumprir a lei da concorrência.
..::carlos galveias::..
Quarta-feira, 03 de Dezembro de 2003
O Senado italiano aprovou ontem, com 155 votos a favor e 128 contra, a nova legislação do audiovisual que alegadamente favorece os interesses do grupo Mediaset, propriedade do primeiro-ministro Silvio Berlusconi. A sua entrada em vigor até ao início de 2004 é, aliás, a única forma de evitar que a Mediaset seja obrigada a ceder um dos três canais de televisão que controla - Italia 1, Canale 5 e Rete 4.
A oposição criticou em particular três artigos que constam do pacote legislativo ontem aprovado, também conhecido por "lei Gasparri", nome do titular da pasta ministerial das Comunicações. O primeiro levanta os impedimentos legais à posse, pelo mesmo proprietário, de mais do que dois canais hertzianos, ao passo que o segundo acaba com as limitações à existência de participações cruzadas nos "media" e permite que um grupo televisivo adquira posições accionistas em jornais e vice-versa. Esta facilidade, porém, só entra em vigor em 2009, a pretexto da criação de um período de transição para que a imprensa escrita se possa preparar para um aumento da concorrência.
Já o terceiro ponto afigura-se bastante delicado: até agora um único proprietário não podia receber mais que 30 por cento das receitas publicitárias das televisões, limite que é reduzido para 20 por cento mas, em contrapartida, passa a incluir não só as receitas das televisões, como até agora, mas também da edição, cinema, imprensa e empresas de relações públicas - o que para os críticos de Berlusconi significa não só que o mercado aumenta mas também que o controlo vai ser muito mais difícil. O presidente da Mediaset, Fedele Confalonieri, disse ontem que esta cláusula permite ao grupo que dirige, em conjunto com a editora Mondadori, também controlada por Berlusconi, o acesso a 750 milhões de euros em receitas adicionais que lhes estavam vedadas.
A nova legislação do audiovisual propõe-se igualmente preparar a Itália para a introdução da Televisão Digital Terrestre (TDT), que deverá disponibilizar o acesso a 140 canais por via hertziana. Até lá, criam-se igualmente condições para o avanço a partir de 2005 da privatização parcial da RAI, a televisão pública, o que configura um negócio que pode interessar à Mediaset.
A chamada "lei Gasparri", em preparação desde há três anos, tem sido severamente criticada pelos partidos de centro-esquerda, por alguns proprietários de jornais e pelos trabalhadores da RAI. Mas o Governo de Berlusconi defende-se argumentando que a nova legislação vai flexibilizar as regras no rígido mercado dos "media", permitindo a entrada de investidores estrangeiros e também preparar o lançamento da emissão televisiva digital.
Ao longo da sessão de ontem no Senado, os representantes da oposição tentaram incluir emendas na legislação em apreciação, de forma a provocar o seu regresso ao Parlamento e, dessa forma, atrasar a entrada em vigor. Se o tivessem conseguido, a Mediaset seria obrigada, até 1 de Janeiro, a vender ou a passar para a rede de cabo o canal Rete 4, de modo a cumprir a lei da concorrência.
..::carlos galveias::..
terça-feira, dezembro 02, 2003
.....
PS. Este texto é como o dia de hoje.
F.Marinho
Hoje a minha produção promete, ó se promete.
superior à despesa.
Pus o açúcar numa chávena vazia e paguei, um café que não bebi, ao largar uma gorjeta
Finalmente cheguei e sai antes de pensar em partir de novo, uma viagem completamente louca.
baralhado.
"Que texto estranho", dirão vocês. Agora imaginem-me a escreve-lo. Estou completamente
que estava virado no sentido caseiro mas a andar às "arrecuas" no sentido laboral.
Em cada paragem, era acordado do torpor, com a sensação de descontrolo ao imaginar
prima pela sanidade.
que estou completamente doido mas não se esqueça que quem o estiver a ler também não
A meio desta viagem invertida, pensei que se alguém conseguir ler o texto de hoje, vai achar
de "marcha a ré" que me provocava um rodopiar de tonturas ainda maior.
Consciente dos estragos da ressaca da véspera, optei por me sentar com a sensação
costas para o destino.
Hoje comecei o dia ao contrário. Ao entrar no comboio, o único assento vazio andava de
HISTÓRIAS FERROVIÁRIAS (INVERTIDAS)
F.Marinho
Hoje a minha produção promete, ó se promete.
superior à despesa.
Pus o açúcar numa chávena vazia e paguei, um café que não bebi, ao largar uma gorjeta
Finalmente cheguei e sai antes de pensar em partir de novo, uma viagem completamente louca.
baralhado.
"Que texto estranho", dirão vocês. Agora imaginem-me a escreve-lo. Estou completamente
que estava virado no sentido caseiro mas a andar às "arrecuas" no sentido laboral.
Em cada paragem, era acordado do torpor, com a sensação de descontrolo ao imaginar
prima pela sanidade.
que estou completamente doido mas não se esqueça que quem o estiver a ler também não
A meio desta viagem invertida, pensei que se alguém conseguir ler o texto de hoje, vai achar
de "marcha a ré" que me provocava um rodopiar de tonturas ainda maior.
Consciente dos estragos da ressaca da véspera, optei por me sentar com a sensação
costas para o destino.
Hoje comecei o dia ao contrário. Ao entrar no comboio, o único assento vazio andava de
HISTÓRIAS FERROVIÁRIAS (INVERTIDAS)
segunda-feira, dezembro 01, 2003
Semana dos DOORS
Não, ele não estará lá...
Doors 21st Century: a celebração das canções
Rita Rocha
««Trinta anos depois, os Doors estão de regresso aos palcos. Apenas com dois elementos da formação original, Ray Manzarek e Robbie Krieger, um vocalista emprestado, Ian Astbury (Cult), os Doors deste século decidiram lançar-se à estrada para recordar clássicos da sua carreira que têm vida há 40 anos e acompanharam três gerações. Os concertos em Portugal, o único país na Europa que tem direito a dose dupla, estão a menos de um mês, ocasião ideal para fazer uma antecipação daquilo que se poderá encontrar no Pavilhão Atlântico a 6 e 7 de Dezembro. Álvaro Costa, radialista do Porto, esteve em Atlanta viu e conversou com os Doors e trouxe as novidades.
O que esperar? O que se vai ver? Mas como vivem os Doors sem Jim Morrison? Estas são as questões que se ouvem quando se fala dos concertos dos Doors. Os Doors (21st Century) vivem e vivem bem. Como viviam na década de 70, mas sem Jim Morrison. Mais do que todos os outros elementos da banda, Jim Morrison foi quem imortalizou este grupo e com a sua morte, em 1971, os Doors pouco tempo se aguentaram. Por isso, a questão é legítima... o que será dos Doors sem o grande rei lagarto, Jim Morrison? Os Doors vivem de um teclado forte, de uma guitarra inesquecível e de um conjunto de poemas que, neste século, são interpretados por uma outra voz, a de Ian Astbury. E assim se mantém vivo o espírito de uma das mais importantes bandas da história da música.
«Gostaríamos todos que Jim Morrison cá estivesse», disse Álvaro Costa, que viu um dos concertos dos Doors nos Estados Unidos, mas admitiu que a memória de Morrison não sai envergonhada com este regresso a palco, nem tão pouco a banda se aproveita da imagem de Jim Morrison para fazer valer a sua presença em palco. «Aparecem apenas algumas imagens. Seria fácil para o grupo fazer, mas não vai acontecer», comentou Álvaro Costa.
A desconfiança das pessoas é natural. Mas Álvaro Costa trouxe consigo a mensagem que pode descansar os mais preocupados: «Há qualquer coisa nas canções que justifica o que se está a passar». Ray Manzarek e Robbie Krieger, sem John Densmore que não quis participar neste renascimento da banda, explicaram em entrevista que só avançaram com a decisão de formar os Doors 21st Century porque entenderam que era possível regressar a palcos ao vivo sem tornar o projecto num circo vergonhoso.
Portugal será um país privilegiado nesta visita dos Doors. Não só por ser o único na Europa que tem direito a dois concertos, mas também por ter deixado recordações muito positivas a Ian Astbury. Álvaro Costa confessou que durante a entrevista com os três elementos dos Doors 21st Century, Ian Astbury, que passou por Portugal com os Cult e é admirador devoto do Sporting, recordou com emoção a sua passagem por Portugal e demonstrou aos elementos dos Doors o grande entusiasmo no regresso ao nosso país.
«A escolha de Ian é muito acertada e se ele sentir o público muito quente, penso que vamos ter um concerto muito bom», disse Álvaro Costa. Os Doors deixaram que Ian Astbury tomasse conta da loja. As imagens apresentadas do concerto em Atlanta, Ian Astbury mostra uma poderosa presença em palco, um pouco aproximada àquilo que Jim Morrison fazia. «Aquilo que gosto nele é que tem muito em comum com o Jim, até algo de xamã, a mesma sensação de perigo, de risco, mas de um modo muito pessoal e diferente do Jim Morrison», disse Ray Manzarek em entrevista. Krieger confirma: «A princípio, o Ian estava bastante apreensivo, porque não queria que as pessoas pensassem que ele ia copiar o Jim Morrison. É ele que está em palco; não quisemos escolher um simples substituto do Jim, nem era isso que queríamos. O Ian propõe interpretações muito pessoais e suas da nossa música, mas de um modo que evoca o Jim».
«As pessoas vão desconfiar e vamos tirar a prova dos nove em Dezembro», disse Álvaro Costa. «Estes concertos são uma celebração das canções. Jim Morrison está mesmo morto», rematou o radialista.»»
Mas muito vivo nas sua letras...
The Celebration of the Lizard
Lions in the street roaming
Dogs in heat, rabid, foaming
A beast caged in the heart of a city
The body of his mother
Rotting in the summer ground.
He fled the town.
He went down South
And crossed the border
Left the chaos disorder
Back thereOver his shoulder.
One morning he awoke in a green hotel
W/a strange creature groaning beside him.
Sweat oozed from its shiny skin.
Is everybody in?
The ceremony is about to begin.
Wake up!
You can't remember where it was.
Had this dream stopped?
The snake was pale gold glazed & shrunken.
We were afraid to touch it.
The sheets were hot dead prisons.
And she was beside me, old,
She's, no; young.
Her dark red hair.
The white soft skin.
Now, run to the mirror in the bathroom,
Look!
She's coming in here.
I can't live thru each slow century
of her moving.
I let my cheek slide down
The cool smooth tile
Feel the good cold stinging blood.
The smooth hissing snakes
of rain...
Once I had a little game
I liked to crawl back in my brain
I think you know the game I mean
I mean the game called "Go Insane"
Now you should try this little game
Just close your eyes forget your name
forget the world, forget the people
and we'll erect a different steeple.
This little game is fun to do.
Just close your eyes, no way to lose
And I'm right here, I'm going too
Release control, we're breaking through
Way back deep into the brain
Way back past the realm of pain
Back where there's never any rain
And the rain falls gently on the town
And over the heads of all of us
And in the labyrinth of streams beneath
Quiet unearthly presence of
Nervous hill dwellers in the gentle hills around
Reptiles abounding
Fossils, caves, cool air heights
Each house repeats a mold
Windows rolled
A beast car locked in against morning
All now sleeping
Dust blind under the beds of lawful couples
Wound in sheets
And daughters, smug with semen
Eyes in their nipples
Wait! There's been a slaughter here
Don't stop to speak or look around
Your gloves and fan are on the ground
We're getting out of town
We're going on the run
And you're the one I want to come!
Not to touch the earth, not to see the sun
Nothing left to do but run, run, run
Let's run, let's run
House upon the hill, moon is lying still
Shadows of the trees witnessing the wild breeze
Come on, baby, run with me
Let's run
Run with me, run with me, run with me
Let's run
The mansion is warm at the top of the hill
Rich are the rooms and the comforts there
Red are the arms of luxuriant chairs
And you won't know a thing till you get inside
Dead president's corpse in the driver's car
The engine runs on glue and tar
Come on along, not going very far
To the east to meet the Czar
Run with me, run with me, run with me
Let's run
Some outlaws live by the side of a lake
The minister's daughter's in love with the snake
Who lives in a well by the side of the road
Wake up, girl! We're almost home
Sun, sun, sun
Burn, burn, burn
Moon, moon, moon
I will get you soon...soon...soon!
I am the Lizard King
I can do anything
We came down the rivers and highways
We came down from forests and falls
We came down from Carson and Springfield
We came down from Phoenix enthralled
And I can tell you the names of the kingdom
I can tell you the things that you know
Listening for a fistful of silence
Climbing valleys into the shade
For seven years I dwelt in the loose palace of exile
Playing strange games with the girls of the island
Now I have come again to the land of the fair
And the strong and the wise
Brothers and sisters of the pale forest
Children of night
Who among you will run with the hunt?
Now night arrives with her purple legion
Retire now to your tents and to your dreams
Tomorrow we enter the town of my birth
I want to be ready
JAMES DOUGLAS MORRISON
Site oficial AQUI
Uma muito boa semana para todos...
..::carlos galveias::..
sábado, novembro 29, 2003
Mais um teste
Já que o teste - questionário - de Proust não funcionou... que tal um teste Matrix??
You are Neo, from "The Matrix." You
display a perfect fusion of heroism and
compassion.
Quem és tu neste Matrix?
..::carlos galveias::..
You are Neo, from "The Matrix." You
display a perfect fusion of heroism and
compassion.
Quem és tu neste Matrix?
..::carlos galveias::..
sexta-feira, novembro 28, 2003
CANAL 2
Canal A Dois Arranca a 5 de Janeiro
Por MARIA LOPES - Público
As emissões do canal A Dois vão arrancar no próximo dia 5 de Janeiro. O sucessor da actual RTP2 já tem toda a grelha definida e grande parte dos primeiros programas gravados. Para o arranque só falta mesmo formalizar os contratos de parceria com meia centena de entidades da sociedade civil - cerimónia que terá lugar no próximo dia 8 -, e criar o conselho de acompanhamento do canal composto pelos representantes dos parceiros.
Todo o processo em falta estará concluído até 15 de Dezembro, mas a administração da RTP prefere esperar até ao início do ano - "uma altura de descompressão" - porque na época de Natal há uma grande saturação de marketing, afirmou ontem o administrador Luís Marques durante a apresentação à imprensa, realçando que, "se fosse preciso, podia ser lançado na próxima segunda-feira, como estava planeado". "Ano Novo, canal novo", resumiu.
A promoção da A dois arranca, de um modo "suave" na próxima semana, passando a campanha a ser mais forte depois da assinatura dos protocolos formais.
O orçamento para o novo canal ronda os 30 milhões de euros, participando os parceiros com dois milhões - custos menores que os da actual RTP2, fez questão de salientar o presidente, Almerindo Marques. Ainda que partilhe muitos recursos da RTP, como equipamento e redacção - o que lhe suaviza o orçamento -, está já afectada ao A Dois uma equipa de cerca de 25 pessoas, especificou. Os trabalhos de produção estão a ter lugar nos estúdios da 5 de Outubro e no Lumiar, mas a equipa irá mudar-se também para as novas instalações da RTP em Cabo Ruivo, cuja transição está prevista para o fim do primeiro trimestre do próximo ano.
Até agora a parceria com as entidades civis "está a ser completamente conseguida" e "a qualidade dos programas está acima das expectativas", disse Luís Marques. Das 21 encomendas de produção nacional que a RTP, em conjunto com alguns parceiros, fez no mercado através de consulta, 17 têm a participação de produtores independentes, acrescentou.
Os programas-piloto da manhã e da tarde estão feitos e as gravações praticamente terminadas. O magazine cultural - de 30 minutos, sendo 15 de actualidade e o restante dedicado a boletins temáticos diários, apresentado por Anabela Mota Ribeiro e Filipa Melo - encontra-se em fase adiantada de produção.
Telejornal com 30 minutos
A área da informação é a mais "sensível". "É preciso articular o que queremos para a filosofia do A Dois com uma redacção de uma televisão mais tradicional", adiantou Luís Marques, lembrando que a área está debilitada por a estação se encontrar numa fase de reestruturação e mudança que tem provocado a falta de recursos humanos. No entanto, realçou que a solução de uma redacção única é mais eficiente, dando como exemplo a BBC, que também funciona assim.
O espaço informativo do A Dois terá como "pivots" Carlos Fino e Alberta Marques Fernandes, e uma duração fixa de 30 minutos, começando às 21h30 - mais cedo que o actual Jornal 2. "Será claramente distintivo do da RTP1 e que acrescente valor não só na abordagem como na selecção de temas que não são tratados naquele canal", descreveu, lembrando que o actual bloco informativo, por escassez de jornalistas, repete muitas peças do Telejornal. A intenção é "adaptar a informação ao 'target', composto por um público mais exigente e que quer informação mais trabalhada". O ritmo de informação "será mais intenso, com maior incidência nas notícias culturais e internacionais, e acrescentando mais explicações".
Confrontado com as críticas do Conselho de Opinião da RTP à acumulação de competências entre este órgão e o futuro Conselho de Acompanhamento do A Dois, Luís Marques disse que o primeiro "tem apenas que se centrar no canal 1 e fiscalizar o contributo da RTP", ao passo que o segundo "fiscaliza a contribuição e desempenho dos parceiros sociais". No entanto, o contrato de concessão do novo canal deixa para os parceiros um papel quase meramente observador: além de co-financiarem os projectos, o seu acompanhamento resume-se à elaboração de pareceres, mas que não são vinculativos, sobre a grelha, o orçamento e os planos de actividades.
..::carlos galveias::..
Por MARIA LOPES - Público
As emissões do canal A Dois vão arrancar no próximo dia 5 de Janeiro. O sucessor da actual RTP2 já tem toda a grelha definida e grande parte dos primeiros programas gravados. Para o arranque só falta mesmo formalizar os contratos de parceria com meia centena de entidades da sociedade civil - cerimónia que terá lugar no próximo dia 8 -, e criar o conselho de acompanhamento do canal composto pelos representantes dos parceiros.
Todo o processo em falta estará concluído até 15 de Dezembro, mas a administração da RTP prefere esperar até ao início do ano - "uma altura de descompressão" - porque na época de Natal há uma grande saturação de marketing, afirmou ontem o administrador Luís Marques durante a apresentação à imprensa, realçando que, "se fosse preciso, podia ser lançado na próxima segunda-feira, como estava planeado". "Ano Novo, canal novo", resumiu.
A promoção da A dois arranca, de um modo "suave" na próxima semana, passando a campanha a ser mais forte depois da assinatura dos protocolos formais.
O orçamento para o novo canal ronda os 30 milhões de euros, participando os parceiros com dois milhões - custos menores que os da actual RTP2, fez questão de salientar o presidente, Almerindo Marques. Ainda que partilhe muitos recursos da RTP, como equipamento e redacção - o que lhe suaviza o orçamento -, está já afectada ao A Dois uma equipa de cerca de 25 pessoas, especificou. Os trabalhos de produção estão a ter lugar nos estúdios da 5 de Outubro e no Lumiar, mas a equipa irá mudar-se também para as novas instalações da RTP em Cabo Ruivo, cuja transição está prevista para o fim do primeiro trimestre do próximo ano.
Até agora a parceria com as entidades civis "está a ser completamente conseguida" e "a qualidade dos programas está acima das expectativas", disse Luís Marques. Das 21 encomendas de produção nacional que a RTP, em conjunto com alguns parceiros, fez no mercado através de consulta, 17 têm a participação de produtores independentes, acrescentou.
Os programas-piloto da manhã e da tarde estão feitos e as gravações praticamente terminadas. O magazine cultural - de 30 minutos, sendo 15 de actualidade e o restante dedicado a boletins temáticos diários, apresentado por Anabela Mota Ribeiro e Filipa Melo - encontra-se em fase adiantada de produção.
Telejornal com 30 minutos
A área da informação é a mais "sensível". "É preciso articular o que queremos para a filosofia do A Dois com uma redacção de uma televisão mais tradicional", adiantou Luís Marques, lembrando que a área está debilitada por a estação se encontrar numa fase de reestruturação e mudança que tem provocado a falta de recursos humanos. No entanto, realçou que a solução de uma redacção única é mais eficiente, dando como exemplo a BBC, que também funciona assim.
O espaço informativo do A Dois terá como "pivots" Carlos Fino e Alberta Marques Fernandes, e uma duração fixa de 30 minutos, começando às 21h30 - mais cedo que o actual Jornal 2. "Será claramente distintivo do da RTP1 e que acrescente valor não só na abordagem como na selecção de temas que não são tratados naquele canal", descreveu, lembrando que o actual bloco informativo, por escassez de jornalistas, repete muitas peças do Telejornal. A intenção é "adaptar a informação ao 'target', composto por um público mais exigente e que quer informação mais trabalhada". O ritmo de informação "será mais intenso, com maior incidência nas notícias culturais e internacionais, e acrescentando mais explicações".
Confrontado com as críticas do Conselho de Opinião da RTP à acumulação de competências entre este órgão e o futuro Conselho de Acompanhamento do A Dois, Luís Marques disse que o primeiro "tem apenas que se centrar no canal 1 e fiscalizar o contributo da RTP", ao passo que o segundo "fiscaliza a contribuição e desempenho dos parceiros sociais". No entanto, o contrato de concessão do novo canal deixa para os parceiros um papel quase meramente observador: além de co-financiarem os projectos, o seu acompanhamento resume-se à elaboração de pareceres, mas que não são vinculativos, sobre a grelha, o orçamento e os planos de actividades.
..::carlos galveias::..
Ora isto explica muita coisa sobre o "País da Alice"
Ansiolíticos podem estar na origem de muitos acidentes de viação
Por GRAÇA BARBOSA RIBEIRO - Público
O psiquiatra Medeiros Paiva, especialista em psicofarmacologia, alertou ontem para o facto de, em Portugal as autoridades, não darem "a devida importância ao facto de o uso de benzodiazepinas poder estar na origem de muitos dos acidentes de viação e de trabalho registados no país". "A chamada 'droga maravilhosa', da qual usamos e abusamos, tem um efeito colateral que para os condutores é gravíssimo e está subvalorizado: a diminuição dos reflexos", sublinhou no V Congresso de Psiquiatria, que decorre em Coimbra, para apelar a "uma forte campanha sobre este problema".
"Se pensarmos que em Portugal são apanhados mil indivíduos por mês com mais de 1,2 gramas de álcool por litro no sangue e que as benzodiazepinas potenciam o efeito do álcool, temos de admitir que as nossas estradas estão cheias de assassinos", enfatizou, ao intervir no congresso, que decorre em Coimbra.
Mais tarde, em declarações ao PÚBLICO, Medeiros Paiva sublinhou que não dispõe de dados científicos sobre o número de prescrições de benzodiazepinas em Portugal. Mas disse calcular que mais de 60 por cento da população adulta recorra àquele fármaco e que, daquela, cerca de metade o faça sem prescrição médica.
Ao intervir no painel sobre "o mau uso e abuso de substâncias psicoactivas", o especialista (psiquiatra no Hospital de S. João, no Porto, a exercer actualmente funções de sub-delegado da Região Norte do Instituto e da Droga e da Toxicodependência) realçou as vantagens dos ansiolíticos e tranquilizantes que vieram substituir os barbitúricos a partir de finais dos anos 50. "São muito eficazes, actuam muito rapidamente e têm uma toxicidade baixíssima comparativamente com outros fármacos", enumerou, fazendo notar que "não é por acaso que lhe chamam a 'droga maravilhosa'".
Aqueles aspectos, considera, potenciam o próprio "abuso na prescrição". "Os médicos de clínica geral não têm meia hora para conversar com um paciente que lhes aparece a queixar-se de ansiedade. E mesmo de um ponto de vista economicista, é muito mais barato receitar um ansiolítico do que despender esse tempo", ironizou. A auto-medicação e a facilidade com que nas farmácias são vendidos esses medicamentos sem receita médica contribuem, na sua perspectiva, para o abuso.
Em declarações ao PÚBLICO, Medeiros Paiva defendeu a realização de um estudo significativo que permita tirar conclusões sobre relação entre o consumo daquelas substância e os acidentes, que sirva de base para a tomada de medidas. Mas defende que, "estando já provado o efeito colateral da diminuição dos reflexos, não se deveria esperar para fazer uma campanha sobre o assunto, e pelo menos tão forte como a que é dedicada ao álcool".
A sensibilização dos médicos para que façam uma prescrição rigorosa deste tipo de medicamentos e uma fiscalização séria quanto à sua venda nas farmácias são outras das medidas que propõe. Considera também importante que as pessoas às quais são receitadas benzodiazepinas sejam informadas, pelos médicos, de que "os sintomas de abstinência desaparecem, no máximo, em duas semanas". Mas ressalva que a causa do abuso das benzodiazepinas por parte daqueles que se auto-medicam tem causas mais profundas: "As pessoas não são felizes", afirma.
..::carlos galveias::..
Por GRAÇA BARBOSA RIBEIRO - Público
O psiquiatra Medeiros Paiva, especialista em psicofarmacologia, alertou ontem para o facto de, em Portugal as autoridades, não darem "a devida importância ao facto de o uso de benzodiazepinas poder estar na origem de muitos dos acidentes de viação e de trabalho registados no país". "A chamada 'droga maravilhosa', da qual usamos e abusamos, tem um efeito colateral que para os condutores é gravíssimo e está subvalorizado: a diminuição dos reflexos", sublinhou no V Congresso de Psiquiatria, que decorre em Coimbra, para apelar a "uma forte campanha sobre este problema".
"Se pensarmos que em Portugal são apanhados mil indivíduos por mês com mais de 1,2 gramas de álcool por litro no sangue e que as benzodiazepinas potenciam o efeito do álcool, temos de admitir que as nossas estradas estão cheias de assassinos", enfatizou, ao intervir no congresso, que decorre em Coimbra.
Mais tarde, em declarações ao PÚBLICO, Medeiros Paiva sublinhou que não dispõe de dados científicos sobre o número de prescrições de benzodiazepinas em Portugal. Mas disse calcular que mais de 60 por cento da população adulta recorra àquele fármaco e que, daquela, cerca de metade o faça sem prescrição médica.
Ao intervir no painel sobre "o mau uso e abuso de substâncias psicoactivas", o especialista (psiquiatra no Hospital de S. João, no Porto, a exercer actualmente funções de sub-delegado da Região Norte do Instituto e da Droga e da Toxicodependência) realçou as vantagens dos ansiolíticos e tranquilizantes que vieram substituir os barbitúricos a partir de finais dos anos 50. "São muito eficazes, actuam muito rapidamente e têm uma toxicidade baixíssima comparativamente com outros fármacos", enumerou, fazendo notar que "não é por acaso que lhe chamam a 'droga maravilhosa'".
Aqueles aspectos, considera, potenciam o próprio "abuso na prescrição". "Os médicos de clínica geral não têm meia hora para conversar com um paciente que lhes aparece a queixar-se de ansiedade. E mesmo de um ponto de vista economicista, é muito mais barato receitar um ansiolítico do que despender esse tempo", ironizou. A auto-medicação e a facilidade com que nas farmácias são vendidos esses medicamentos sem receita médica contribuem, na sua perspectiva, para o abuso.
Em declarações ao PÚBLICO, Medeiros Paiva defendeu a realização de um estudo significativo que permita tirar conclusões sobre relação entre o consumo daquelas substância e os acidentes, que sirva de base para a tomada de medidas. Mas defende que, "estando já provado o efeito colateral da diminuição dos reflexos, não se deveria esperar para fazer uma campanha sobre o assunto, e pelo menos tão forte como a que é dedicada ao álcool".
A sensibilização dos médicos para que façam uma prescrição rigorosa deste tipo de medicamentos e uma fiscalização séria quanto à sua venda nas farmácias são outras das medidas que propõe. Considera também importante que as pessoas às quais são receitadas benzodiazepinas sejam informadas, pelos médicos, de que "os sintomas de abstinência desaparecem, no máximo, em duas semanas". Mas ressalva que a causa do abuso das benzodiazepinas por parte daqueles que se auto-medicam tem causas mais profundas: "As pessoas não são felizes", afirma.
..::carlos galveias::..
Jornalistas Europeus
Jornalistas europeus enfrentam o desafio das novas tecnologias
Sindicato dos Jornalistas
Uma sondagem dada a conhecer no final da semana passada indica que 40 por cento dos jornalistas europeus não se consideram preparados para os desafios colocados pelas novas tecnologias de comunicação.
Neste estudo, que encerra a primeira fase do projecto ReporStag-e – organizado por um consórcio de organizações de jornalistas, de investigação e de formação, e financiado pelo programa Leonardo, da Comissão Europeia –, os jornalistas dizem precisar de mais formação em áreas como a pesquisa na Internet, o uso de bases de dados online e a fotografia digital.
Embora seja dirigido a todos os jornalistas que pretendam melhorar as suas capacidades e o seu à-vontade com as novas tecnologias, o ReporStag-e tem como alvo preferencial os profissionais que vão a meio da carreira e os jornalistas freelance , os dois grupos mais afectados pela rápida evolução tecnológica.
O próximo passo do ReporStag-e será criar um “centro de formação virtual” – um sítio na Internet – para jornalistas que precisem de melhorar os seus conhecimentos sobre tecnologias de informação.
O conteúdo dessa escola de formação virtual está em desenvolvimento e estará pronto para os primeiros testes na Primavera de 2004. Quem quiser ajudar a avaliar os módulos de formação e contribuir para o produto final pode registar-se em www.reporstage.org
..::carlos galveias::..
Sindicato dos Jornalistas
Uma sondagem dada a conhecer no final da semana passada indica que 40 por cento dos jornalistas europeus não se consideram preparados para os desafios colocados pelas novas tecnologias de comunicação.
Neste estudo, que encerra a primeira fase do projecto ReporStag-e – organizado por um consórcio de organizações de jornalistas, de investigação e de formação, e financiado pelo programa Leonardo, da Comissão Europeia –, os jornalistas dizem precisar de mais formação em áreas como a pesquisa na Internet, o uso de bases de dados online e a fotografia digital.
Embora seja dirigido a todos os jornalistas que pretendam melhorar as suas capacidades e o seu à-vontade com as novas tecnologias, o ReporStag-e tem como alvo preferencial os profissionais que vão a meio da carreira e os jornalistas freelance , os dois grupos mais afectados pela rápida evolução tecnológica.
O próximo passo do ReporStag-e será criar um “centro de formação virtual” – um sítio na Internet – para jornalistas que precisem de melhorar os seus conhecimentos sobre tecnologias de informação.
O conteúdo dessa escola de formação virtual está em desenvolvimento e estará pronto para os primeiros testes na Primavera de 2004. Quem quiser ajudar a avaliar os módulos de formação e contribuir para o produto final pode registar-se em www.reporstage.org
..::carlos galveias::..
Ó tempo, volta para trás...
Novo governo do Iraque impõe censura como Saddam
Sindicado dos Jornalistas
O silenciamento da cadeia televisiva Al-Arabiya pelo governo provisório iraquiano representa “a imposição do tipo de censura pela qual era conhecido o regime de Saddam Hussein”, acusou a 25 de Novembro a Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ).
Para a FIJ, o encerramento da estação devido à transmissão de uma cassete alegadamente de Saddam Hussein só encorajará mais rumores, especulações e incertezas num país que já está bastante receoso do futuro.
“A cassete foi divulgada no Iraque e por todo o mundo porque as pessoas precisam de saber o que Saddam Hussein anda a tramar, e se a sua transmissão constitui um incitamento à violência isso deve ser analisado por profissionais adequados e não ser alvo de censura política”, afirmou Aidan White, secretário-geral da FIJ.
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Sindicado dos Jornalistas
O silenciamento da cadeia televisiva Al-Arabiya pelo governo provisório iraquiano representa “a imposição do tipo de censura pela qual era conhecido o regime de Saddam Hussein”, acusou a 25 de Novembro a Federação Internacional dos Jornalistas (FIJ).
Para a FIJ, o encerramento da estação devido à transmissão de uma cassete alegadamente de Saddam Hussein só encorajará mais rumores, especulações e incertezas num país que já está bastante receoso do futuro.
“A cassete foi divulgada no Iraque e por todo o mundo porque as pessoas precisam de saber o que Saddam Hussein anda a tramar, e se a sua transmissão constitui um incitamento à violência isso deve ser analisado por profissionais adequados e não ser alvo de censura política”, afirmou Aidan White, secretário-geral da FIJ.
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Portugal - País Exportador...
Depois de goradas as expectativas em relação ao Iraque
Comandos portugueses vão para Timor-Leste em Janeiro
Helena Pereira - Público
Os comandos vão voltar à acção. Depois de goradas as expectativas de serem enviados para o Iraque, os homens treinados nesta especialidade têm agora guia de marcha para Timor-Leste, em Janeiro. Uma companhia, cerca de cem homens, irá integrar o batalhão da Brigada Ligeira de Intervenção. Todos encontram-se actualmente em treinos em Vila Real.
Segundo o Estado-Maior General das Forças Armadas, os planos são de enviar uma companhia de infantaria, uma de fuzileiros e a terceira de comandos, que actuarão no âmbito da UNMISET (United Nations Mission in Support of East Timor). Actualmente, Portugal tem em Timor 648 efectivos. Em Janeiro, e de acordo com o plano de redução da própria ONU, Portugal enviará menos cerca de 150 homens.
A formação de comandos foi interrompida em 1993 e só no ano passado é que foi reactivada. Na altura, o Governo decidiu juntar os comandos com os pára-quedistas, que transitaram da Força Aérea para o Exército, criando uma nova capacidade neste ramo. O regimento de comandos como unidade fechou, mantendo-se a especialidade.
Na última década, os defensores dos comandos, conseguiram convencer primeiro o Governo PS na sua fase final, e depois o PSD-CDS, que podia ter cancelado o levantamento desta força e não o fez, a concordar com a instrução de comandos. Recorde-se que foi o então ministro da Defesa, Fernando Nogueira, do Governo de Cavaco Silva, que assistiu ao fecho daquele regimento.
Os militares, com formação de comandos e outros defensores desta especialidade, defenderam sempre que esta era necessária dadas as suas especificidades. As operações especiais - actualmente, existe alguma rivalidade entre as operações especiais e os comandos por disputar missões semelhantes - actuam em grupos muito pequenos e constituídos por oficiais e sargentos. Os comandos funcionam em bloco e à base de soldados em que é preciso apenas um oficial para cinco grupos de homens. Nos primeiros meses, em que as Forças Armadas portuguesas intervieram em Timor, a situação de guerrilha deu mais força aos que no Exército lutavam pela reactivação desta especialidade.
O primeiro Chefe de Estado-Maior do Exército a fazer esta proposta foi o general Martins Barrento, mas foi só no tempo do general Silva Viegas que começou a formação. E foi também nessa altura que ficou decidido colocar os comandos perto de Lisboa, na serra da Carregueira. A sua formação foi iniciada no final de 2003. Actualmente, estão constituídas duas companhias.
Desde a guerra de África que os comandos não eram empregues no exterior. Os comandos, treinados para cenários de guerrilha, chegaram a estar em preparação para irem para o Iraque. Mas isto se o Governo tivesse chegado a entendimento com o Presidente da República. Como não houve mandato internacional para a operação no Iraque, Durão Barroso optou por uma força policial.
O coronel Matos Gomes, antigo capitão dos comandos na guerra de África, afirmou ontem ao PÚBLICO, por seu lado, que é uma "estreia auspiciosa" e que se trata de uma "decisão acertada" por parte do Governo. Segundo este militar, Timor-Leste "é o melhor teatro de operações onde podem iniciar o seu ressurgimento", pois trata-se de um "teatro de baixa intensidade", mas que permite actuar em zonas de floresta, como aquelas onde os comandos são treinados, mas também lhe exige contacto com as populações.
..::carlos galveias::..
Comandos portugueses vão para Timor-Leste em Janeiro
Helena Pereira - Público
Os comandos vão voltar à acção. Depois de goradas as expectativas de serem enviados para o Iraque, os homens treinados nesta especialidade têm agora guia de marcha para Timor-Leste, em Janeiro. Uma companhia, cerca de cem homens, irá integrar o batalhão da Brigada Ligeira de Intervenção. Todos encontram-se actualmente em treinos em Vila Real.
Segundo o Estado-Maior General das Forças Armadas, os planos são de enviar uma companhia de infantaria, uma de fuzileiros e a terceira de comandos, que actuarão no âmbito da UNMISET (United Nations Mission in Support of East Timor). Actualmente, Portugal tem em Timor 648 efectivos. Em Janeiro, e de acordo com o plano de redução da própria ONU, Portugal enviará menos cerca de 150 homens.
A formação de comandos foi interrompida em 1993 e só no ano passado é que foi reactivada. Na altura, o Governo decidiu juntar os comandos com os pára-quedistas, que transitaram da Força Aérea para o Exército, criando uma nova capacidade neste ramo. O regimento de comandos como unidade fechou, mantendo-se a especialidade.
Na última década, os defensores dos comandos, conseguiram convencer primeiro o Governo PS na sua fase final, e depois o PSD-CDS, que podia ter cancelado o levantamento desta força e não o fez, a concordar com a instrução de comandos. Recorde-se que foi o então ministro da Defesa, Fernando Nogueira, do Governo de Cavaco Silva, que assistiu ao fecho daquele regimento.
Os militares, com formação de comandos e outros defensores desta especialidade, defenderam sempre que esta era necessária dadas as suas especificidades. As operações especiais - actualmente, existe alguma rivalidade entre as operações especiais e os comandos por disputar missões semelhantes - actuam em grupos muito pequenos e constituídos por oficiais e sargentos. Os comandos funcionam em bloco e à base de soldados em que é preciso apenas um oficial para cinco grupos de homens. Nos primeiros meses, em que as Forças Armadas portuguesas intervieram em Timor, a situação de guerrilha deu mais força aos que no Exército lutavam pela reactivação desta especialidade.
O primeiro Chefe de Estado-Maior do Exército a fazer esta proposta foi o general Martins Barrento, mas foi só no tempo do general Silva Viegas que começou a formação. E foi também nessa altura que ficou decidido colocar os comandos perto de Lisboa, na serra da Carregueira. A sua formação foi iniciada no final de 2003. Actualmente, estão constituídas duas companhias.
Desde a guerra de África que os comandos não eram empregues no exterior. Os comandos, treinados para cenários de guerrilha, chegaram a estar em preparação para irem para o Iraque. Mas isto se o Governo tivesse chegado a entendimento com o Presidente da República. Como não houve mandato internacional para a operação no Iraque, Durão Barroso optou por uma força policial.
O coronel Matos Gomes, antigo capitão dos comandos na guerra de África, afirmou ontem ao PÚBLICO, por seu lado, que é uma "estreia auspiciosa" e que se trata de uma "decisão acertada" por parte do Governo. Segundo este militar, Timor-Leste "é o melhor teatro de operações onde podem iniciar o seu ressurgimento", pois trata-se de um "teatro de baixa intensidade", mas que permite actuar em zonas de floresta, como aquelas onde os comandos são treinados, mas também lhe exige contacto com as populações.
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quinta-feira, novembro 27, 2003
7650 FotoBlog
Faz parte da nossa lista de links... mas para os mais distraídos, fica AQUI o convite para uma segunda vista de olhos… penso que está muito interessante.
Bom dia!!
..::carlos galveias::..
Bom dia!!
..::carlos galveias::..
As voltas que a vida dá...
Nome de Michael Jackson Retirado de Escola Primária
O nome de Michael Jackson foi dado, em 1989, ao auditório de uma escola primária em Hollywood, onde o cantor norte-americano foi aluno quando tinha 11 anos. Mas depois das acusações feitas na semana, segundo as quais o cantor abusou sexualmente de uma criança, a escola decidiu tapar o nome de Michael Jackson.
Pintou-o e, assim, só ficou a palavra "auditório" na entrada, em letras maiúsculas. A directora da escola, Celia Ripke, explicou que tomou esta decisão depois do pedido de muitos pais dos alunos. O porta-voz do cantor, Stuart Backerman, que se mostrou indignado com esta decisão, já enviou um E-mail ao jornal "Los Angeles Times": Pergunto-me o que dirão os pais quando Michael Jackson for considerado inocente." Público 27.11.03
..::carlos galveias::..
O nome de Michael Jackson foi dado, em 1989, ao auditório de uma escola primária em Hollywood, onde o cantor norte-americano foi aluno quando tinha 11 anos. Mas depois das acusações feitas na semana, segundo as quais o cantor abusou sexualmente de uma criança, a escola decidiu tapar o nome de Michael Jackson.
Pintou-o e, assim, só ficou a palavra "auditório" na entrada, em letras maiúsculas. A directora da escola, Celia Ripke, explicou que tomou esta decisão depois do pedido de muitos pais dos alunos. O porta-voz do cantor, Stuart Backerman, que se mostrou indignado com esta decisão, já enviou um E-mail ao jornal "Los Angeles Times": Pergunto-me o que dirão os pais quando Michael Jackson for considerado inocente." Público 27.11.03
..::carlos galveias::..
quarta-feira, novembro 26, 2003
Rádio UnI
Pois é colegas, o estúdio de rádio já existe mas as emissões ainda não. Por enquanto são apenas exercícios práticos em aula.
Se será ou não emitido em toda a faculdade, não sei, mas era uma boa ideia. A questão é quem lá estaria para o fazer...
Bjs,
Carla Nabais
Se será ou não emitido em toda a faculdade, não sei, mas era uma boa ideia. A questão é quem lá estaria para o fazer...
Bjs,
Carla Nabais
Internet 2
Pois bem... já chegou a Internet 2... ista está cada vez mais rápido.
Download de um filme DVD em menos de dois segundos!
Este é o recorde alcançado no último dia 16 de Outubro na Internet 2. Corresponde a uma velocidade aproximadamente 20 mil vezes superior à transmissão actual da Internet entre países.
Take a look AQUI
..::carlos galveias::..
Download de um filme DVD em menos de dois segundos!
Este é o recorde alcançado no último dia 16 de Outubro na Internet 2. Corresponde a uma velocidade aproximadamente 20 mil vezes superior à transmissão actual da Internet entre países.
Take a look AQUI
..::carlos galveias::..
terça-feira, novembro 25, 2003
Aos "velhos" e aos "novos"
Eu sou um dos defensores do alargamento deste Blogue aos outros colegas de turma(s), aliás, conforme o próprio nome indica, esta página é o "Livro de bordo oficial da turma do 4 ano de CC, Universidade Independente - Curso 2000 / 2004" e, assim sendo, deve englobar todos aqueles que detenham os requisitos do "titulo", ou seja, ser aluno da Licenciatura de Ciências da Comunicação do Curso de 2000/2004 da UNI.
Se a opinião me é permitida, este Blogue prima pela "liberdade literária", pela "critica livre" e pela "não obrigação a nada nem a ninguém", sendo estes os três principais pilares da sua existência, todavia, deve existir um imperativo, à cabeça, que é o da identificabilidade, ou seja, cada "Bloguista" deve assinar nos seus textos e não socorrer-se de qualquer tipo de pseudónimos.
À Vossa consideração.
F.Marinho
Se a opinião me é permitida, este Blogue prima pela "liberdade literária", pela "critica livre" e pela "não obrigação a nada nem a ninguém", sendo estes os três principais pilares da sua existência, todavia, deve existir um imperativo, à cabeça, que é o da identificabilidade, ou seja, cada "Bloguista" deve assinar nos seus textos e não socorrer-se de qualquer tipo de pseudónimos.
À Vossa consideração.
F.Marinho
segunda-feira, novembro 24, 2003
MOCHILA
Para os mais "distraidos", aconselho a visita ao site oficial "http://www.u2.com/"
"...War é lançado em Março de 83 e tem logo á cabeça Sunday Bloody Sunday, uma canção á cerca dos problemas religiosos da Irlanda do Norte, do tal Sangrento Domingo onde várias pessoas foram mortas devido aos já referidos problemas religiosos- que ainda hoje enfrenta.... "
Sunday Bloody Sunday
Yes...
I can't believe the news today
Oh, I can't close my eyes
And make it go away
How long...
How long must we sing this song?
How long? How long...
'cause tonight... we can be as one
Tonight...
Broken bottles under children's feet
Bodies strewn across the dead end street
But I won't heed the battle call
It puts my back up
Puts my back up against the wall
Sunday, Bloody Sunday
Sunday, Bloody Sunday
Sunday, Bloody Sunday
And the battle's just begun
There's many lost, but tell me who has won
The trench is dug within our hearts
And mothers, children, brothers, sisters
Torn apart
Sunday, Bloody Sunday
Sunday, Bloody Sunday
How long...
How long must we sing this song?
How long? How long...
'cause tonight... we can be as one
Tonight... tonight...
Sunday, Bloody Sunday
Sunday, Bloody Sunday
Wipe the tears from your eyes
Wipe your tears away
Oh, wipe your tears away
Oh, wipe your tears away
(Sunday, Bloody Sunday)
Oh, wipe your blood shot eyes
(Sunday, Bloody Sunday)
Sunday, Bloody Sunday (Sunday, Bloody Sunday)
Sunday, Bloody Sunday (Sunday, Bloody Sunday)
And it's true we are immune
When fact is fiction and TV reality
And today the millions cry
We eat and drink while tomorrow they die
(Sunday, Bloody Sunday)
The real battle just begun
To claim the victory Jesus won
On...
Sunday Bloody Sunday
Sunday Bloody Sunday...
"Para bom entendedor meia palavra basta"
(Carlos - Logo não te esqueças da "mochila".)
F.Marinho
Beijinhos para ti, Sofia.
"...War é lançado em Março de 83 e tem logo á cabeça Sunday Bloody Sunday, uma canção á cerca dos problemas religiosos da Irlanda do Norte, do tal Sangrento Domingo onde várias pessoas foram mortas devido aos já referidos problemas religiosos- que ainda hoje enfrenta.... "
Sunday Bloody Sunday
Yes...
I can't believe the news today
Oh, I can't close my eyes
And make it go away
How long...
How long must we sing this song?
How long? How long...
'cause tonight... we can be as one
Tonight...
Broken bottles under children's feet
Bodies strewn across the dead end street
But I won't heed the battle call
It puts my back up
Puts my back up against the wall
Sunday, Bloody Sunday
Sunday, Bloody Sunday
Sunday, Bloody Sunday
And the battle's just begun
There's many lost, but tell me who has won
The trench is dug within our hearts
And mothers, children, brothers, sisters
Torn apart
Sunday, Bloody Sunday
Sunday, Bloody Sunday
How long...
How long must we sing this song?
How long? How long...
'cause tonight... we can be as one
Tonight... tonight...
Sunday, Bloody Sunday
Sunday, Bloody Sunday
Wipe the tears from your eyes
Wipe your tears away
Oh, wipe your tears away
Oh, wipe your tears away
(Sunday, Bloody Sunday)
Oh, wipe your blood shot eyes
(Sunday, Bloody Sunday)
Sunday, Bloody Sunday (Sunday, Bloody Sunday)
Sunday, Bloody Sunday (Sunday, Bloody Sunday)
And it's true we are immune
When fact is fiction and TV reality
And today the millions cry
We eat and drink while tomorrow they die
(Sunday, Bloody Sunday)
The real battle just begun
To claim the victory Jesus won
On...
Sunday Bloody Sunday
Sunday Bloody Sunday...
"Para bom entendedor meia palavra basta"
(Carlos - Logo não te esqueças da "mochila".)
F.Marinho
Beijinhos para ti, Sofia.
Correcção
IRA – Tropas britânicas – Década de 70 – Violência… dah…
Não conheço a fonte malévola e falsa a que o Francisco recorreu, mas sinto-me na obrigação imperativa de a morigerar.
O termo utilizado na sua forma exacta é “Sunday Bloody Sunday”.
É forçoso retroceder até ao mês de Março de 1983 (nada tem a ver com a década de 70), pois foi nesta data que uma banda de origem irlandesa (daí a provável confusão do Francisco) lançou o seu quarto trabalho designado “War”, os UDois (números inferiores a dez devem constar em extenso...)
“Sunday Bloody Sunday” é a primeira faixa e talvez uma das mais emblemáticas de toda a história da banda. Se prestarmos atenção à letra, em nada se relaciona com os eventos citados pelo nosso colega.
Isto referido por alguém que tem mais do que um “vocabulário de jogo de computador".
(Desculpa a brincadeira Francisco, mas senti-me tentado a baralhar um pouco mais as mochilas United Colors of Benetton)
..::carlos galveias::..
Histórias Ferroviárias VIII
No meio do torpor matinal, de frente para mim, três, mochilas "EASTPAK", adolescentes, com auscultadores alternadamente repartidos, efectuavam cálculos do algoritmo húngaro (onde é que já ouvi falar disto). Interrompendo o "estudo", e aludindo à letra da musica, diz a preta para a castanha:
- Sabes o que é o "Bloody Sunday"?
- Não. - Respondeu a outra.
- Ganda nabo, " Bloody Sunday " é sexta-feira sangrenta!
- Parou, parou! - interpelou a mochila bege - Sunday é sexta?
- Não. É sábado! Enganei-me.
- Sábado? - insiste a bege.
- Domingo, domingo era o que eu queria dizer.
- Parem lá com isso. Afinal o que quer dizer " Bloody Sunday "? - Pergunta a castanha.
- "Domingo sangrento"- responde prontamente a preta.
- Isso já eu percebi, mas o que é que isso quer dizer?
- Isso mesmo, domingo sangrento.
As portas abriram-se e sai para a gare.
F.Marinho
PS. Afinal eles até sabem Matemática, só não sabem é nada de História, e retirando-lhes o "vocabulário de jogo de computador" o conhecimento de línguas é menor que o básico.
PS.1 Para que outras mochilas não passem pelas mesmas figuras tristes aqui vai:
"…Na década de 1970, os católicos saíram para as ruas, pacificamente, para se manifestarem contra leis discriminatórias impostas pela maioria protestante. Aproveitando o clima de insatisfação, um grupo de militantes relançou o IRA. A fase pacífica do movimento terminou num domingo de Janeiro de 1972, quando tropas britânicas dispararam as suas armas contra os manifestantes, matando treze pessoas. O incidente, que ficou na história como "Bloody Sunday/Domingo Sangrento", desencadeou uma escalada do terrorismo. Durante a década de 1970, mais de duas mil pessoas morreram e milhares ficaram feridas em atentados bombistas patrocinados pelo IRA e nos confrontos de rua entre manifestantes e forças de segurança…."
PS.2 (Esta sigla não é nenhuma referencia à "Play Station 2") Um "boas-vindas" aos novos bloguistas, "seja bem vindo quem vier por bem"
- Sabes o que é o "Bloody Sunday"?
- Não. - Respondeu a outra.
- Ganda nabo, " Bloody Sunday " é sexta-feira sangrenta!
- Parou, parou! - interpelou a mochila bege - Sunday é sexta?
- Não. É sábado! Enganei-me.
- Sábado? - insiste a bege.
- Domingo, domingo era o que eu queria dizer.
- Parem lá com isso. Afinal o que quer dizer " Bloody Sunday "? - Pergunta a castanha.
- "Domingo sangrento"- responde prontamente a preta.
- Isso já eu percebi, mas o que é que isso quer dizer?
- Isso mesmo, domingo sangrento.
As portas abriram-se e sai para a gare.
F.Marinho
PS. Afinal eles até sabem Matemática, só não sabem é nada de História, e retirando-lhes o "vocabulário de jogo de computador" o conhecimento de línguas é menor que o básico.
PS.1 Para que outras mochilas não passem pelas mesmas figuras tristes aqui vai:
"…Na década de 1970, os católicos saíram para as ruas, pacificamente, para se manifestarem contra leis discriminatórias impostas pela maioria protestante. Aproveitando o clima de insatisfação, um grupo de militantes relançou o IRA. A fase pacífica do movimento terminou num domingo de Janeiro de 1972, quando tropas britânicas dispararam as suas armas contra os manifestantes, matando treze pessoas. O incidente, que ficou na história como "Bloody Sunday/Domingo Sangrento", desencadeou uma escalada do terrorismo. Durante a década de 1970, mais de duas mil pessoas morreram e milhares ficaram feridas em atentados bombistas patrocinados pelo IRA e nos confrontos de rua entre manifestantes e forças de segurança…."
PS.2 (Esta sigla não é nenhuma referencia à "Play Station 2") Um "boas-vindas" aos novos bloguistas, "seja bem vindo quem vier por bem"
Lá se vai um dos nossos "F"
Estudo conclui que aparições como a de Fátima são motivadas por impulsos exteriores
Lusa
Um estudo internacional divulgado hoje no Porto considera que as experiências religiosas extraordinárias como a de Fátima parecem estar ligadas a um estímulo do ambiente onde têm lugar, mais tarde interpretado em termos culturais pelos seus protagonistas.
O estudo, elaborado no âmbito do projecto MARIAN do Centro Transdisciplinar de Estudos da Consciência, da Universidade Fernando Pessoa, conta com a colaboração de 15 investigadores de diversas áreas científicas dos Estados Unidos e Europa, coordenados pelo professor universitário Joaquim Fernandes.
As conclusões do estudo vão ser publicadas em livro quarta-feira no Porto.
A iniciativa procurou analisar o tema das experiências religiosas extraordinárias, como a que os Três Pastorinhos viveram na Cova da Iria em 1917, e constatou que aparentemente existe um estímulo exterior provocado pela envolvente ambiental.
Para tal, o estudo procurou cruzar as conclusões das várias investigações, desenvolvidas em áreas como a psico e a neurofisiologia, psicoterapia, astrofísica, psiquiatria, diversos ramos da física, antropologia, medicina, informática e engenharia.
"Foi o primeiro trabalho de fôlego internacional que procurou explicar as experiências religiosas partindo do caso de Fátima e tentando ir mais longe, mostrando que nelas não existe apenas a dimensão espiritual e religiosa mas também outras", afirmou Joaquim Fernandes.
Uma das conclusões a que o estudo chega é que existem pontos comuns neste tipo de situações, como a proximidade de cursos de água, normalmente fontes, dos locais onde as experiências - nomeadamente aparições - ocorreram.
Foram ainda registados vários efeitos psicofisiológicos que podem ser medidos e avaliados no terreno. "Apercebemo-nos de que existe um impulso externo que interfere em algumas regiões do cérebro mais sensíveis, nomeadamente do hemisfério direito, que levam o beneficiário da experiência a interpretá-la de uma forma muito particular", disse Joaquim Fernandes.
Segundo o investigador, concluiu-se que cada protagonista da experiência adapta-a naturalmente à sua realidade social, cultural e religiosa - "daí que se as aparições de Fátima tivessem ocorrido no mundo muçulmano não teria sido possivelmente a Virgem Maria a aparecer mas alguma figura do universo islâmico", afirmou Joaquim Fernandes.
Os cientistas começam assim a acreditar que existe uma série de estímulos múltiplos exteriores ao beneficiário da aparição, "mas a chave da sua interpretação está no interior da própria pessoa".
.::carlos galveias:...
Lusa
Um estudo internacional divulgado hoje no Porto considera que as experiências religiosas extraordinárias como a de Fátima parecem estar ligadas a um estímulo do ambiente onde têm lugar, mais tarde interpretado em termos culturais pelos seus protagonistas.
O estudo, elaborado no âmbito do projecto MARIAN do Centro Transdisciplinar de Estudos da Consciência, da Universidade Fernando Pessoa, conta com a colaboração de 15 investigadores de diversas áreas científicas dos Estados Unidos e Europa, coordenados pelo professor universitário Joaquim Fernandes.
As conclusões do estudo vão ser publicadas em livro quarta-feira no Porto.
A iniciativa procurou analisar o tema das experiências religiosas extraordinárias, como a que os Três Pastorinhos viveram na Cova da Iria em 1917, e constatou que aparentemente existe um estímulo exterior provocado pela envolvente ambiental.
Para tal, o estudo procurou cruzar as conclusões das várias investigações, desenvolvidas em áreas como a psico e a neurofisiologia, psicoterapia, astrofísica, psiquiatria, diversos ramos da física, antropologia, medicina, informática e engenharia.
"Foi o primeiro trabalho de fôlego internacional que procurou explicar as experiências religiosas partindo do caso de Fátima e tentando ir mais longe, mostrando que nelas não existe apenas a dimensão espiritual e religiosa mas também outras", afirmou Joaquim Fernandes.
Uma das conclusões a que o estudo chega é que existem pontos comuns neste tipo de situações, como a proximidade de cursos de água, normalmente fontes, dos locais onde as experiências - nomeadamente aparições - ocorreram.
Foram ainda registados vários efeitos psicofisiológicos que podem ser medidos e avaliados no terreno. "Apercebemo-nos de que existe um impulso externo que interfere em algumas regiões do cérebro mais sensíveis, nomeadamente do hemisfério direito, que levam o beneficiário da experiência a interpretá-la de uma forma muito particular", disse Joaquim Fernandes.
Segundo o investigador, concluiu-se que cada protagonista da experiência adapta-a naturalmente à sua realidade social, cultural e religiosa - "daí que se as aparições de Fátima tivessem ocorrido no mundo muçulmano não teria sido possivelmente a Virgem Maria a aparecer mas alguma figura do universo islâmico", afirmou Joaquim Fernandes.
Os cientistas começam assim a acreditar que existe uma série de estímulos múltiplos exteriores ao beneficiário da aparição, "mas a chave da sua interpretação está no interior da própria pessoa".
.::carlos galveias:...
domingo, novembro 23, 2003
Boa Noite. Eu Sou o João Moura Guedes.
Boas! Então cá está mais um blogueiro a cuspir umas palavras para o 'nosso' blog da turma. Em resposta ao post do Carlos, posso começar por responder ao questionário da aula passada para me apresentar a quem ainda não me conhece (ainda faltam muitas perguntas Carlos!).
Qual a sua idéia de felicidade perfeita?
R: ter-se tudo o que se quer, sentir-se bem consigo próprio, ao lado de quem se ama :)
- Com qual figura histórica o senhor se identifica?
Com o professor de Géneros Jornalísticos.
- Qual a pessoa que o senhor mais admira?
A minha mãe.
- Qual a sua característica mais marcante?
Teimosia.
- Qual a característica que mais deplora nos outros?
Incompetência.
- Qual a sua viagem perfeita?
São todas perfeitas desde que seja fora da península ibérica.
- Qual o maior amor de sua vida?
lol oh meu deuzzzzz...zz.z.z... Ta' no Algarve bem escondidinho.
- Quando o senhor foi mais feliz?
Eu sou feliz a qualquer hora e em qualquer lugar lol
- Qual a sua maior realização?
Ter um filho.
- Qual a sua ocupação preferida?
Moto4, motocross, leitura, cinema.
- O que o senhor esta lendo agora?
Antonio Lobo Antunes, "Boa Tarde as coisas ai' em baixo"
- Qual a qualidade que mais admira num homem?
Frontalidade.
- Qual a qualidade que mais admira numa mulher?
Inteligência.
- O que mais valoriza nos amigos?
Honestidade, amizade.
- Qual seu escritor favorito?
Aldous Huxley.
- Como gostaria de morrer?
Em casa, com a família ao meu lado.
- Qual o seu lema?
O Homem cria a sua própria moralidade.
------
Venham as próximas questões! ;)
Abraços e beijinhos.
Joni
Qual a sua idéia de felicidade perfeita?
R: ter-se tudo o que se quer, sentir-se bem consigo próprio, ao lado de quem se ama :)
- Com qual figura histórica o senhor se identifica?
Com o professor de Géneros Jornalísticos.
- Qual a pessoa que o senhor mais admira?
A minha mãe.
- Qual a sua característica mais marcante?
Teimosia.
- Qual a característica que mais deplora nos outros?
Incompetência.
- Qual a sua viagem perfeita?
São todas perfeitas desde que seja fora da península ibérica.
- Qual o maior amor de sua vida?
lol oh meu deuzzzzz...zz.z.z... Ta' no Algarve bem escondidinho.
- Quando o senhor foi mais feliz?
Eu sou feliz a qualquer hora e em qualquer lugar lol
- Qual a sua maior realização?
Ter um filho.
- Qual a sua ocupação preferida?
Moto4, motocross, leitura, cinema.
- O que o senhor esta lendo agora?
Antonio Lobo Antunes, "Boa Tarde as coisas ai' em baixo"
- Qual a qualidade que mais admira num homem?
Frontalidade.
- Qual a qualidade que mais admira numa mulher?
Inteligência.
- O que mais valoriza nos amigos?
Honestidade, amizade.
- Qual seu escritor favorito?
Aldous Huxley.
- Como gostaria de morrer?
Em casa, com a família ao meu lado.
- Qual o seu lema?
O Homem cria a sua própria moralidade.
------
Venham as próximas questões! ;)
Abraços e beijinhos.
Joni
Questionário Proust
Na última sexta-feira o prof. Dinis de Abreu apresentou o "Questionário Proust" como forma de entrevista.
Os alunos presentes tiveram de responder (por escrito) e foram lidos 4 conjuntos de respostas.
Efectivamente é uma boa forma das pessoas se conhecerem melhor! Alguém quer responder?
(Copy/Paste preencher Copy/Paste).
- Qual a sua idéia de felicidade perfeita?
-
- Com qual figura histórica o senhor se identifica?
-
- Qual a pessoa que o senhor mais admira?
-
- Qual a sua característica mais marcante?
-
- Qual a característica que mais deplora nos outros?
-
- Qual a sua viagem perfeita?
-
- Qual o maior amor de sua vida?
-
- Quando o senhor foi mais feliz?
-
- Qual a sua maior realização?
-
- Qual a sua ocupação preferida?
-
- O que o senhor esta lendo agora?
-
- Qual a qualidade que mais admira num homem?
-
- Qual a qualidade que mais admira numa mulher?
-
- O que mais valoriza nos amigos?
-
- Qual seu escritor favorito?
-
- Como gostaria de morrer?
-
- Qual o seu lema?
-
(Acho que dá para colocar mais questões...)
..::carlos galveias::..
Os alunos presentes tiveram de responder (por escrito) e foram lidos 4 conjuntos de respostas.
Efectivamente é uma boa forma das pessoas se conhecerem melhor! Alguém quer responder?
(Copy/Paste preencher Copy/Paste).
- Qual a sua idéia de felicidade perfeita?
-
- Com qual figura histórica o senhor se identifica?
-
- Qual a pessoa que o senhor mais admira?
-
- Qual a sua característica mais marcante?
-
- Qual a característica que mais deplora nos outros?
-
- Qual a sua viagem perfeita?
-
- Qual o maior amor de sua vida?
-
- Quando o senhor foi mais feliz?
-
- Qual a sua maior realização?
-
- Qual a sua ocupação preferida?
-
- O que o senhor esta lendo agora?
-
- Qual a qualidade que mais admira num homem?
-
- Qual a qualidade que mais admira numa mulher?
-
- O que mais valoriza nos amigos?
-
- Qual seu escritor favorito?
-
- Como gostaria de morrer?
-
- Qual o seu lema?
-
(Acho que dá para colocar mais questões...)
..::carlos galveias::..
Alargar o Blog
Eu teria muita pena se este blog morresse... Está na altura de o abrir ao resto do pessoal… estamos a necessitar de sangue novo…
Vou fazer os primeiros convites… a pergunta já tinha sido colocada anteriormente… ninguém respondeu…
Vamos ver como vai ser…
..::carlos galveias::..
Vou fazer os primeiros convites… a pergunta já tinha sido colocada anteriormente… ninguém respondeu…
Vamos ver como vai ser…
..::carlos galveias::..
Como fazer reportagens multimédia
Um site muito interessante da Universidade de Berkeley, nos EUA, para ensinar a fazer reportagens multimédia: "Five Steps To Multimedia Reporting" ["Cinco passos para a reportagem multimédia"].
O caminho é por aqui...
..::carlos galveias::..
O caminho é por aqui...
..::carlos galveias::..
Exposição de fotografia
Não digam nada... mas consta que um colega nosso está a preparar uma exposição de fotografia...
Eu vou ver!
E o resto do pessoal?
..::carlos galveias::..
Eu vou ver!
E o resto do pessoal?
..::carlos galveias::..
As diferenças
Duas mulheres encontram-se na rua, uma delas saindo do cabeleireiro:
Mulher 1: "Olá, querida!!! Você cortou o cabelo?"
Mulher 2: "Cortei amor! Você não imagina com quem... o Antoine, aquele mago da tesoura."
M1: "Maaaraaaviiilhooosooo. Ficou 10 anos mais jovem. Essas madeixas, que giro! Vou mandar fazer igualzinho. Foram luzes?"
M2: "Não menina, é uma técnica nova de clareamento que ele trouxe de Itália. Imagina que...bla, bla,..."
(Meia hora depois...)
M1: "Então tá bom querida. Corre pra casa que o teu namorado vai morrer de orgulho da mulher que tem."
M2: - "Ai amiga, adoro-te! Beijinhos!"
Mulher 1 sai pensando: "Como esta galinha ficou ridícula! Será que ela não se enxerga? Não sei como aquele pedaço do namorado continua com ela. Se houver uma oportunidade... dou em cima dele."
Mulher 2 sai pensando: "Esta fulaninha deve estar a morrer de inveja do meu
visual. Ainda quer fazer igual, cara de pau! Com aquele cabelo que parece arame de fardo. Nem com implante!"
A VERDADEIRA AMIZADE MASCULINA
Dois Homens encontram-se na rua, um deles saindo do barbeiro:
Homem 1: "É pá! Como é que é, chulo? Foste à tosquia?"
Homem 2: "Não cabrão... fui só cortar as patilhas!"
H1: "Que merda de corte, hein? Pareces um maricas. Acho que pegas de marcha atrás!"
H2: "É... mas tua mãe gosta."
H1: "Vá porta-te!...ah, manda um beijo pra boazona da tua irmã, ok?"
H2: "Vai-te foder, corno de merda! Não tens piça para ela! Bem tchau."
Homem 1 sai pensando: - "Este gajo...Gente porreira!"
Homem 2 sai pensando: - "Adoro este gajo... Mesmo boa gente..."
..::carlos galveias::..
Mulher 1: "Olá, querida!!! Você cortou o cabelo?"
Mulher 2: "Cortei amor! Você não imagina com quem... o Antoine, aquele mago da tesoura."
M1: "Maaaraaaviiilhooosooo. Ficou 10 anos mais jovem. Essas madeixas, que giro! Vou mandar fazer igualzinho. Foram luzes?"
M2: "Não menina, é uma técnica nova de clareamento que ele trouxe de Itália. Imagina que...bla, bla,..."
(Meia hora depois...)
M1: "Então tá bom querida. Corre pra casa que o teu namorado vai morrer de orgulho da mulher que tem."
M2: - "Ai amiga, adoro-te! Beijinhos!"
Mulher 1 sai pensando: "Como esta galinha ficou ridícula! Será que ela não se enxerga? Não sei como aquele pedaço do namorado continua com ela. Se houver uma oportunidade... dou em cima dele."
Mulher 2 sai pensando: "Esta fulaninha deve estar a morrer de inveja do meu
visual. Ainda quer fazer igual, cara de pau! Com aquele cabelo que parece arame de fardo. Nem com implante!"
A VERDADEIRA AMIZADE MASCULINA
Dois Homens encontram-se na rua, um deles saindo do barbeiro:
Homem 1: "É pá! Como é que é, chulo? Foste à tosquia?"
Homem 2: "Não cabrão... fui só cortar as patilhas!"
H1: "Que merda de corte, hein? Pareces um maricas. Acho que pegas de marcha atrás!"
H2: "É... mas tua mãe gosta."
H1: "Vá porta-te!...ah, manda um beijo pra boazona da tua irmã, ok?"
H2: "Vai-te foder, corno de merda! Não tens piça para ela! Bem tchau."
Homem 1 sai pensando: - "Este gajo...Gente porreira!"
Homem 2 sai pensando: - "Adoro este gajo... Mesmo boa gente..."
..::carlos galveias::..
sábado, novembro 22, 2003
Afinal a inauguração do Estádio do Dragão nada teve de novo...
Apareceu um homem vestido de preto... cheio de truques...
Cujo cachet foi pago por Pinto da Costa...
... e que já sabia o resultado antes do jogo começar !!!
+1BFS
..::carlos galveias::..
Cujo cachet foi pago por Pinto da Costa...
... e que já sabia o resultado antes do jogo começar !!!
+1BFS
..::carlos galveias::..
Politicos de memória curta...
António Costa Critica "Involução" na Informação Televisiva
Por MÁRIO BARROS - Público
Sexta-feira, 21 de Novembro de 2003
"Num país com tão baixo nível de literacia, a tele-exclusão é fatal. E o problema é agravado pela 'involução' que tem havido na informação televisiva, que tem de ser espectáculo e entretenimento." A expressão é de António Costa, presidente do grupo parlamentar do PS, que ontem esteve nos Encontros do Porto'03, e revela muita da preocupação que parte da classe política tem face ao panorama televisivo actual.
Segundo António Lobo Xavier, do CDS-PP, "para a opinião pública, o que não vem na comunicação social, em particular na televisão, não existe e os políticos partilham um pouco essa ideia". Daí que, na sua opinião, "as audiências tenham criado um novo arquétipo de político e muitos candidatos são escolhidos pelo seu 'good looking'".
António Costa lembrou, por outro lado, que a imagem dos políticos (ou da política de um executivo) pode ser rapidamente penalizada "com aberturas consecutivas nos telejornais a falar de crimes", numa alusão ao curto ministério de Fernando Gomes à frente da Administração Interna. "Curioso é que nesse ano os índices de criminalidade até eram muito baixos", disse, no decorrer do debate "A televisão e os políticos: quem determina a agenda social e política?", promovido pela Associação Comercial do Porto.
Mostrando-se desiludido pelo facto de os espaços de debate estarem arredados das televisões generalistas, Lobo Xavier constata que "a televisão acabou por formatar o discurso dos políticos, matou o debate. Pessoas exaltadas, indignadas, que puxam pelo seu brio, e convicções não passam nas televisões", disse o deputado, criticando ainda o facto de a "linguagem simplista" atravessar o espectro político, "da esquerda à direita; a citação de um pensamento político é hoje em dia vista como uma coisa inédita". O professor universitário Mário Mesquita discordou, lembrando que "a sloganização do discurso já vem desde o século XIX, na altura dos comícios, em que era preciso inflamar uma plateia".
"Concentração reduz liberdade dos jornalistas"
De realçar foi a aproximação de opiniões de Lobo Xavier e de António Costa relativamente à concentração dos "media" em grandes grupos económicos. "Essa concentração reduz a liberdade dos jornalistas. É curioso que no tempo em que há mais democracia no mundo, os actores da transformação, no campo da comunicação social, são quem tem menos liberdade", resumiu Lobo Xavier.
Noutro sentido, o deputado socialista recordou a actuação da SIC na recente queda dos ministros da Educação e dos Negócios Estrangeiros, bem como a posterior divulgação de excertos das escutas telefónicas a dois membros do PS, no âmbito do processo da Casa Pia, para afirmar que o objectivo foi simples: "Não foi nenhuma questão estratégica contra este ou aquele político, mas sim ganhar 'share', mais anunciantes e, com isso, dar mais dinheiro ao dr. Balsemão", acusou António Costa
Se estes dois políticos mostraram a sua faceta crítica quanto ao actual estado da televisão em Portugal - António Costa saudou a RTP por, finalmente, "ter encontrado o seu espaço" -, já o professor universitário Mário Mesquita preferiu falar em "interacção" na produção da agenda mediática dos diversos agentes da notícia, sejam eles políticos ou jornalistas. Isto porque a agenda é desdobrável em vários itens: "A agenda que as instituições pretendem colocar em evidência junto do público, a agenda dos 'media', que pode perturbar o Governo, e as agendas da opinião pública e de cada um de nós."
No final do debate, a escritora Agustina Bessa-Luís defendeu a ideia de que "a televisão não tem tanto poder sobre as pessoas como muitos pensam, ela ilude, mas não engana".
Bom... um bom fim-de-semana
..::carlos galveias:...
Por MÁRIO BARROS - Público
Sexta-feira, 21 de Novembro de 2003
"Num país com tão baixo nível de literacia, a tele-exclusão é fatal. E o problema é agravado pela 'involução' que tem havido na informação televisiva, que tem de ser espectáculo e entretenimento." A expressão é de António Costa, presidente do grupo parlamentar do PS, que ontem esteve nos Encontros do Porto'03, e revela muita da preocupação que parte da classe política tem face ao panorama televisivo actual.
Segundo António Lobo Xavier, do CDS-PP, "para a opinião pública, o que não vem na comunicação social, em particular na televisão, não existe e os políticos partilham um pouco essa ideia". Daí que, na sua opinião, "as audiências tenham criado um novo arquétipo de político e muitos candidatos são escolhidos pelo seu 'good looking'".
António Costa lembrou, por outro lado, que a imagem dos políticos (ou da política de um executivo) pode ser rapidamente penalizada "com aberturas consecutivas nos telejornais a falar de crimes", numa alusão ao curto ministério de Fernando Gomes à frente da Administração Interna. "Curioso é que nesse ano os índices de criminalidade até eram muito baixos", disse, no decorrer do debate "A televisão e os políticos: quem determina a agenda social e política?", promovido pela Associação Comercial do Porto.
Mostrando-se desiludido pelo facto de os espaços de debate estarem arredados das televisões generalistas, Lobo Xavier constata que "a televisão acabou por formatar o discurso dos políticos, matou o debate. Pessoas exaltadas, indignadas, que puxam pelo seu brio, e convicções não passam nas televisões", disse o deputado, criticando ainda o facto de a "linguagem simplista" atravessar o espectro político, "da esquerda à direita; a citação de um pensamento político é hoje em dia vista como uma coisa inédita". O professor universitário Mário Mesquita discordou, lembrando que "a sloganização do discurso já vem desde o século XIX, na altura dos comícios, em que era preciso inflamar uma plateia".
"Concentração reduz liberdade dos jornalistas"
De realçar foi a aproximação de opiniões de Lobo Xavier e de António Costa relativamente à concentração dos "media" em grandes grupos económicos. "Essa concentração reduz a liberdade dos jornalistas. É curioso que no tempo em que há mais democracia no mundo, os actores da transformação, no campo da comunicação social, são quem tem menos liberdade", resumiu Lobo Xavier.
Noutro sentido, o deputado socialista recordou a actuação da SIC na recente queda dos ministros da Educação e dos Negócios Estrangeiros, bem como a posterior divulgação de excertos das escutas telefónicas a dois membros do PS, no âmbito do processo da Casa Pia, para afirmar que o objectivo foi simples: "Não foi nenhuma questão estratégica contra este ou aquele político, mas sim ganhar 'share', mais anunciantes e, com isso, dar mais dinheiro ao dr. Balsemão", acusou António Costa
Se estes dois políticos mostraram a sua faceta crítica quanto ao actual estado da televisão em Portugal - António Costa saudou a RTP por, finalmente, "ter encontrado o seu espaço" -, já o professor universitário Mário Mesquita preferiu falar em "interacção" na produção da agenda mediática dos diversos agentes da notícia, sejam eles políticos ou jornalistas. Isto porque a agenda é desdobrável em vários itens: "A agenda que as instituições pretendem colocar em evidência junto do público, a agenda dos 'media', que pode perturbar o Governo, e as agendas da opinião pública e de cada um de nós."
No final do debate, a escritora Agustina Bessa-Luís defendeu a ideia de que "a televisão não tem tanto poder sobre as pessoas como muitos pensam, ela ilude, mas não engana".
Bom... um bom fim-de-semana
..::carlos galveias:...
sexta-feira, novembro 21, 2003
Antes que se perca...
LEONOR FIGUEIREDO - DIÁRIO DE NOTÍCIAS
«Sobriedade para mim é não ter bebido uns copos»
A opção do Jornal Nacional ser de hora e meia vai continuar?
Vai continuar. Temos um fluxo de reportagens muito grande. E há uma apetência enorme pela informação. Confesso, queria o jornal mais pequeno. É muito cansativo.
Fisicamente, como chega ao fim?
Com sono. Há uma reacção física (abre a boca com sono). Só de começar a falar nisso...
Há quantos anos faz telejornais?
Comecei em 1988.
É muito diferente fazê-lo hoje?
É muito diferente fazer aqui e na RTP. Lá a informação rege-se por limites muito estritos.
Está a falar da actual RTP?
Da que conheci e da actual. Não consigo ver a informação da actual. Dar as coisas sem qualquer «desvio» que dê mais qualquer coisa à notícia... o embrulho é muito importante.
E a sobriedade no meio disto tudo?
Não me fale em sobriedade. Para mim é não ter bebido uns copos.
Não faz parte do seu vocabulário?
Só como antónimo de ébrio. Ou cinzentismo. Televisão é comunicação. As notícias são histórias do dia-a-dia, mais e menos relevantes, de gente anónima.
Quem vê o Jornal Nacional?
As classes A, B e C. Poucos velhos. Não sei a faixa dos novos. Temos tanto homens como mulheres.
Sobre a tabloidização do telejornal...
Não falamos da vida privada, não exploramos escândalos, nem sexo. Mas embrulhar uma história de forma apelativa é o que eu mais desejo que aconteça na redacção. Ter bons contadores de histórias.
Porque é que há umas duas semanas puseram no ar uma peça desfocada de um sujeito a masturbar-se?
O homem (pedófilo) de Torres Vedras? Sim, acho que se devia ter posto. Com aviso. E nós avisámos. Até metemos bolinha. Eram imagens para adultos que poderiam ser pedagógicas para crianças, devidamente explicadas. A polícia fora alertada, não fizeram absolutamente nada. É bom que certas pessoas sejam chocadas. Talvez comecem a lembrar-se do próximo. A nossa opinião pública vive adormecida.
Mas onde está o limite?
Está na verdade.
SOU A MAIOR DEFENSORA DOS MEUS 'INDIOZINHOS'...
Têm tido muitos processos?
Alguns. Mas temos uma Alta Autoridade muito imbecil.
O que lhes falta?
Gente com bom senso e sensibilidade.
E o que acha da actuação do ministro Morais Sarmento?
(com ironia) Acho que ele é excepcional. Fantástico desde que é tutor, mentor e protector da RTP.
O que lhe diz o projecto de A Dois?
Nada. Nem sei o que é aquilo.
O que poderá dar?
Não sei. E nem os próprios.
A pergunta previsível: como explica a discussão com o Sousa Tavares?
Estava sem auricular, a régie diz-me que estou a ultrapassar o tempo, tinha de acabar... foram nove minutos de discussão, mas o Miguel disse que ia fazer imensa audiência. Ele chateou-se, não gostou da interrupção. Fico a saber.
Como é a chefiar? Bruta? Carinhosa?
Quando percebo que há falta de vontade, até sou capaz de chamar nomes. Mas têm em mim a maior defensora da redacção. Os meus «indiozinhos»...
Além do Mário Crespo, a Manuela é a pivô mais antiga?
Então e o Henrique Garcia? Tem muito mais anos do que eu.
Sente-se pivô «fora de prazo»?
Completamente. Estou velha, cansada, devia estar na reforma. Mas olhe... você não me pode levar a sério! Nem eu me levo a sério. Eu sou uma caricatura de mim própria, exploro as minhas características ao máximo. Ponho bâton quase até às orelhas...
Já a vi a chorar e rir no telejornal...
Envolvo-me nas histórias. Há tempos ri imenso porque, a propósito de um cientista que prolongou a longevidade dos vermes (e depois estava para entrar uma peça sobre batatas e abóboras gigantes) eu disse que gostava de ser verme e o Pedro Pinto, que estava na régie, chama-me verme. Eu tentei conter-me mas não consegui.
Batatas e abóboras. A vossa informação é mais para o «povo que lavas no rio», ou não é?
Coitadinho, é o povo do Pedro Homem de Melo. Genuíno, que a Amália cantava e que precisa de ser distraído. Mas não é essa a nossa informação. Até parece que o DN não tem páginas para divertir as pessoas...
DEU PARA ENTENDER QUEM É QUE ESTÁ A SER ENTREVISTADO... POIS...
..::carlos galveias::..
«Sobriedade para mim é não ter bebido uns copos»
A opção do Jornal Nacional ser de hora e meia vai continuar?
Vai continuar. Temos um fluxo de reportagens muito grande. E há uma apetência enorme pela informação. Confesso, queria o jornal mais pequeno. É muito cansativo.
Fisicamente, como chega ao fim?
Com sono. Há uma reacção física (abre a boca com sono). Só de começar a falar nisso...
Há quantos anos faz telejornais?
Comecei em 1988.
É muito diferente fazê-lo hoje?
É muito diferente fazer aqui e na RTP. Lá a informação rege-se por limites muito estritos.
Está a falar da actual RTP?
Da que conheci e da actual. Não consigo ver a informação da actual. Dar as coisas sem qualquer «desvio» que dê mais qualquer coisa à notícia... o embrulho é muito importante.
E a sobriedade no meio disto tudo?
Não me fale em sobriedade. Para mim é não ter bebido uns copos.
Não faz parte do seu vocabulário?
Só como antónimo de ébrio. Ou cinzentismo. Televisão é comunicação. As notícias são histórias do dia-a-dia, mais e menos relevantes, de gente anónima.
Quem vê o Jornal Nacional?
As classes A, B e C. Poucos velhos. Não sei a faixa dos novos. Temos tanto homens como mulheres.
Sobre a tabloidização do telejornal...
Não falamos da vida privada, não exploramos escândalos, nem sexo. Mas embrulhar uma história de forma apelativa é o que eu mais desejo que aconteça na redacção. Ter bons contadores de histórias.
Porque é que há umas duas semanas puseram no ar uma peça desfocada de um sujeito a masturbar-se?
O homem (pedófilo) de Torres Vedras? Sim, acho que se devia ter posto. Com aviso. E nós avisámos. Até metemos bolinha. Eram imagens para adultos que poderiam ser pedagógicas para crianças, devidamente explicadas. A polícia fora alertada, não fizeram absolutamente nada. É bom que certas pessoas sejam chocadas. Talvez comecem a lembrar-se do próximo. A nossa opinião pública vive adormecida.
Mas onde está o limite?
Está na verdade.
SOU A MAIOR DEFENSORA DOS MEUS 'INDIOZINHOS'...
Têm tido muitos processos?
Alguns. Mas temos uma Alta Autoridade muito imbecil.
O que lhes falta?
Gente com bom senso e sensibilidade.
E o que acha da actuação do ministro Morais Sarmento?
(com ironia) Acho que ele é excepcional. Fantástico desde que é tutor, mentor e protector da RTP.
O que lhe diz o projecto de A Dois?
Nada. Nem sei o que é aquilo.
O que poderá dar?
Não sei. E nem os próprios.
A pergunta previsível: como explica a discussão com o Sousa Tavares?
Estava sem auricular, a régie diz-me que estou a ultrapassar o tempo, tinha de acabar... foram nove minutos de discussão, mas o Miguel disse que ia fazer imensa audiência. Ele chateou-se, não gostou da interrupção. Fico a saber.
Como é a chefiar? Bruta? Carinhosa?
Quando percebo que há falta de vontade, até sou capaz de chamar nomes. Mas têm em mim a maior defensora da redacção. Os meus «indiozinhos»...
Além do Mário Crespo, a Manuela é a pivô mais antiga?
Então e o Henrique Garcia? Tem muito mais anos do que eu.
Sente-se pivô «fora de prazo»?
Completamente. Estou velha, cansada, devia estar na reforma. Mas olhe... você não me pode levar a sério! Nem eu me levo a sério. Eu sou uma caricatura de mim própria, exploro as minhas características ao máximo. Ponho bâton quase até às orelhas...
Já a vi a chorar e rir no telejornal...
Envolvo-me nas histórias. Há tempos ri imenso porque, a propósito de um cientista que prolongou a longevidade dos vermes (e depois estava para entrar uma peça sobre batatas e abóboras gigantes) eu disse que gostava de ser verme e o Pedro Pinto, que estava na régie, chama-me verme. Eu tentei conter-me mas não consegui.
Batatas e abóboras. A vossa informação é mais para o «povo que lavas no rio», ou não é?
Coitadinho, é o povo do Pedro Homem de Melo. Genuíno, que a Amália cantava e que precisa de ser distraído. Mas não é essa a nossa informação. Até parece que o DN não tem páginas para divertir as pessoas...
DEU PARA ENTENDER QUEM É QUE ESTÁ A SER ENTREVISTADO... POIS...
..::carlos galveias::..
quinta-feira, novembro 20, 2003
Noctívidades
Com pequeno almoço de "Gurosan", e olhares trocistas, encaminho-me para o escritório pedindo de passagem para não me passarem quaisquer chamadas.
Estou completamente de rastos, tudo em meu redor está baço e desfocado, sinto a cabeça a latejar ao ritmo da tremedeira das pernas.
Apetecia-me ter ficado de cama, mas quando a mobília não é nossa dificilmente podemos decidir o destino matinal.
Que puta de conversa incongruente.
A língua teima em encortiçar e os olhos doem a cada pancada nas teclas, mas o pior é a roupa usada de véspera e a barba feita com lamina de pernas.
O organismo pede líquidos que rapidamente, e de todas as formas, decide expelir.
O trago de café começa a provocar estragos internos e externos, quando as pálpebras se recusam a obedecer, fechando-se por segundos intermitentes.
Acordo com a explosão, no momento em que o borrão do malfadado cigarro chegou ao meus dedos, provocando dores lancinantes por todo o corpo.
Vou para casa. Está decidido, vou para casa.
Preciso rapidamente de descansar, ainda por cima hoje é noite quinta-feira e há que aproveitar que a vida é limitada.
Lembrete: Pelo menos apontar o nome dela, em qualquer lado
F.Marinho
Estou completamente de rastos, tudo em meu redor está baço e desfocado, sinto a cabeça a latejar ao ritmo da tremedeira das pernas.
Apetecia-me ter ficado de cama, mas quando a mobília não é nossa dificilmente podemos decidir o destino matinal.
Que puta de conversa incongruente.
A língua teima em encortiçar e os olhos doem a cada pancada nas teclas, mas o pior é a roupa usada de véspera e a barba feita com lamina de pernas.
O organismo pede líquidos que rapidamente, e de todas as formas, decide expelir.
O trago de café começa a provocar estragos internos e externos, quando as pálpebras se recusam a obedecer, fechando-se por segundos intermitentes.
Acordo com a explosão, no momento em que o borrão do malfadado cigarro chegou ao meus dedos, provocando dores lancinantes por todo o corpo.
Vou para casa. Está decidido, vou para casa.
Preciso rapidamente de descansar, ainda por cima hoje é noite quinta-feira e há que aproveitar que a vida é limitada.
Lembrete: Pelo menos apontar o nome dela, em qualquer lado
F.Marinho
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