quarta-feira, novembro 10, 2004

Análise de um comentário

Perdoem-me os mirones, não intervenientes, neste blogue, mas o texto que se segue é privado, é desta tribo e dirigido a ela (a tribo).
Aqueles que me conhecem sabem que reajo às provocações e como tal não poderia deixar passar em claro um texto publicado hoje, a título de comentário, que merece um conjunto de reparos, digamos mesmo, de uma análise mais apurada.
Passemos às questões:
1 - “Anonymous said... “ Quem?
2 - “ola meus meninos...” E as meninas? Será que se pressupõe que este pasquim passou a ser um exclusivo masculino e que esta assunção é perfeitamente assumida pelos elementos (ex-elementos, aparentemente) mais “fracos” deste universo?
3 - ”eu não vou dizer o que penso que se passa” Porquê? O que há assim de tão grave ou de tão secreto que não permita a sua divulgação?
4 - “mas mais uma vez devo aqui expressar o meu desagravo com todos vós.” Quando foi a ultima (vez)? O que aconteceu de foi tão grave que implique um desagravo?
5 - “Sim, com todos sem excepções...porque motivo hei-de ser sempre eu a marcar encontros???” Quem falou em encontros? E o “sempre” parece-me abusivo.
6 - “estou sempre a tentar marcar e cada vez que o faço ha sempre mais do que uma pessoa a boicotar...assim não dá!” Quem? Quem é esse, ou essa, que sempre (mais uma vez o “sempre”) obstaculiza os NOSSOS encontros?
7 - “Além de que devo confessar que não me parece que muitos de vós estejam assim tão ansiosos por se voltar a encontar, caso fosse esse o vosso desejo já o teriam feito” O confessionário faz bem à alma, mas pergunto eu, quem são esses “muitos” que não estão ansiosos para se “encontar”?
8 - “ ..sim, porque "certos meninos" têm encontros regulares, e devo confessar que eu e "certas meninas" também!” Desde o Verbo que tanto as meninas como os meninos têm encontros regulares. Assim nasceu a humanidade e é desta forma que ainda hoje persiste. Só não percebi a separação dos géneros
9- “...mas ainda assim, por vezes arranjo tempinho para mediar encontros que nunca chegam a acontecer...” Nesta fase do texto apetece-me citar parte de um poema de António Gedeão “Eu sei que o meu desespero não interessa a ninguém. Cada um tem o seu, pessoal e intransmissível”
10 - “caso se tenham esquecido do jantar de 22/23 outubro, para o qual ninguém se deu ao incomodo de me comunicar o que quer que fosse...” Eu não me esqueci. Adorei.
11 - ”depois de destilar todo este veneno :)” O veneno não se destila, inocula-se.
12 - ”beijinhos e comuniquem para quando o jantar/almoço de Natal” A "isto" respondo com um texto anteriormente escrito neste blogue “Por falar em encontros, um vento de natal confidenciou-me estar a preparar uma proposta gastronómica para breve… fico a aguardar… será desta?” Continuo à espera que o nosso "hermano" se decida.
13 - “...ou então...lá estarei no 29 Janeiro :)” Idem?
14 - “Sofia Alexandra” Finalmente, o fim, passo a redundância, a assinatura da mulher da minha vida, e esta não tem comentários. Só adoração.
Como se lê, não há desculpas à não participação neste pasquim.
Só não escreve quem não quer (ou não sabe) sejam eles "meninas", "meninos" ou outros.

4 comentários:

Carlos Galveias disse...

...este texto foi um "contraditório"... como é bom viver numa sociedade com liberdade de expressão... mas deixem-se lá disso e marquem a data...

Anónimo disse...

Francisco do meu coração:

milhões de beikos para ti!!!

Sofia Alexandra

Anónimo disse...

O "Hermano" está a tratar das coisas! Possilvelmente, o jantar será dia 04 de Dezembro!
Espero que gostem de comida Moçambicana!

F. Marinho disse...

bem vindo Anonymous Hugo