25 de dezembro e 2006 e o dia não está a correr nada bem.
Às 17:50 decidi ligar-me ao éter... óbviamente que o álcool não ajuda e nem as “prendas” amenizam o estado deprimente em que me encontro.
A consuada foi passada com um conjunto de fantasmas de um outrora feliz, com um sem numero de lugares desocupados pelos que só a minha memória relembra.
Mas “falemos”, escrevemos, sobre os “vivos”... esses que assombram mais ainda que os mortos.
Há 1661 anos “alguém” decidiu que um tal de cristo nasceu nesta data, perfaz agora dois mil e seis anos (os incultos que procurem esta referencia) e desde essa data que “comemoramos“ o nascimento do dito “menino”.
Quando era “menino”, eu e não o dito, o simbolo era o menino... anos passaram e o consumismo sobrepos qualquer tipo de crença e a bela da “cola” criou o “Pai Natal”. Esse ser explendoroso que distribui prendas de de lar em lar, substituindo aqueles que de camelo andavam sem escolhas de raça, qual Baltazar sobre bossas atrás de um estrela.
Longe vai o tempo em que na “campanha” (mais um termo para estudar no dicionario) no foi dito que o impostos não aumentariam ... quais vendilhões do templo... quais arautos da desgraça... a primeira medida ... foi o aumento dos mesmos... e o “menino” nas palhas deitado....
Cruzei, no ultimo mês, o pais de lés-a-lés e o que vi foi uma “miséria franciscana” (outra referencia a procurar). Acreditamos nos salvadores, naqueles que com ossanas prometem o reino dos céus... fazemos “votos” de fidelidade num futuro de promessas, que como nobres fieis pagamos sem pestanejar.
Ontem, a 24, ensinaram-me que a nossa primeira “moeda” foi o “dinheiro” (outro termo a estudar). Aquele vocábulo que utilizamos no nosso dia-a-dia e do qual desconhecemos o significado...
... duas da manha desta data... atravessei a cidade e o que vi foi uma miséria indescritivel... dormi mal... o que fiz? Nada. Egoismo .
Gente, repito, GENTE, a sobreviver nas ruas, miséria daquela que os textos não podem descrever no conforto dos lares...
Discutimos sifrões, algoritemos e outras formulas matematicas. Escolhemos escroques e outros filhos-da-puta para nos governar... mas na pratica o que somos?...
Até para o ano... que seja melhor que este... não é dificil... o dificil... é ser pior...
Francisco Marinho
PS. Ontem, num canal que eu pago, ouvi um “tal de cardeal”, em tempo de antena, defender a egnominia, mas o tal senhor das barbas, vermelho como o inferno, tudo deve perdoar.
Às 17:50 decidi ligar-me ao éter... óbviamente que o álcool não ajuda e nem as “prendas” amenizam o estado deprimente em que me encontro.
A consuada foi passada com um conjunto de fantasmas de um outrora feliz, com um sem numero de lugares desocupados pelos que só a minha memória relembra.
Mas “falemos”, escrevemos, sobre os “vivos”... esses que assombram mais ainda que os mortos.
Há 1661 anos “alguém” decidiu que um tal de cristo nasceu nesta data, perfaz agora dois mil e seis anos (os incultos que procurem esta referencia) e desde essa data que “comemoramos“ o nascimento do dito “menino”.
Quando era “menino”, eu e não o dito, o simbolo era o menino... anos passaram e o consumismo sobrepos qualquer tipo de crença e a bela da “cola” criou o “Pai Natal”. Esse ser explendoroso que distribui prendas de de lar em lar, substituindo aqueles que de camelo andavam sem escolhas de raça, qual Baltazar sobre bossas atrás de um estrela.
Longe vai o tempo em que na “campanha” (mais um termo para estudar no dicionario) no foi dito que o impostos não aumentariam ... quais vendilhões do templo... quais arautos da desgraça... a primeira medida ... foi o aumento dos mesmos... e o “menino” nas palhas deitado....
Cruzei, no ultimo mês, o pais de lés-a-lés e o que vi foi uma “miséria franciscana” (outra referencia a procurar). Acreditamos nos salvadores, naqueles que com ossanas prometem o reino dos céus... fazemos “votos” de fidelidade num futuro de promessas, que como nobres fieis pagamos sem pestanejar.
Ontem, a 24, ensinaram-me que a nossa primeira “moeda” foi o “dinheiro” (outro termo a estudar). Aquele vocábulo que utilizamos no nosso dia-a-dia e do qual desconhecemos o significado...
... duas da manha desta data... atravessei a cidade e o que vi foi uma miséria indescritivel... dormi mal... o que fiz? Nada. Egoismo .
Gente, repito, GENTE, a sobreviver nas ruas, miséria daquela que os textos não podem descrever no conforto dos lares...
Discutimos sifrões, algoritemos e outras formulas matematicas. Escolhemos escroques e outros filhos-da-puta para nos governar... mas na pratica o que somos?...
Até para o ano... que seja melhor que este... não é dificil... o dificil... é ser pior...
Francisco Marinho
PS. Ontem, num canal que eu pago, ouvi um “tal de cardeal”, em tempo de antena, defender a egnominia, mas o tal senhor das barbas, vermelho como o inferno, tudo deve perdoar.
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